Ajudante geral pega 6 anos no semiaberto por crime de 2009
Defesa pedia absolvição por legítima defesa; ainda cabe recurso da decisão
Por maioria de votos, o ajudante geral Jefferson Garcia Barbosa,
22, foi condenado a seis anos de prisão em regime semiaberto pelo
assassinato do servente de pedreiro Tailes Silva Leatti, 21, em crime
ocorrido em novembro de 2009 na favela da Vila Barros, zona norte da
cidade.
Defendido pelo advogado Luis Carlos Clemente, o ajudante geral
poderia pegar até 20 anos de prisão, a serem cumpridos em regime
fechado, caso as qualificadoras (motivo fútil e recurso que dificultou a
defesa da vítima) foram acolhidas pelos jurados, como pretendia o
Ministério Público. Já a defesa do jovem pedia a sua absolvição por
legítima defesa. Subsidiariamente, solicitou que as qualificadoras
fossem afastadas.
Após 4h30 de julgamento, o corpo de jurados, formado por quatro
homens e três mulheres, tomou a sua decisão. A materialidade, autoria e
nexo causal do crime foram reconhecidos. Já a tese de legítima defesa e
as qualificadoras foram rejeitadas.
Respondendo este processo em liberdade, mas preso por outro crime, Jefferson recebeu o direito de recorrer em liberdade.
O CRIME
Segundo a denúncia, Tailes estava pela rua Salvador Salgueiro quando
foi baleado nas costas. Mesmo ferido, fugiu por entre os barracos.
Preocupada com a demora, a amásia dele foi a sua procura e achou o jovem
caído, já agonizando. Pouco depois da chegada do socorro, ele faleceu.
Investigações da DIG (Delegacia de Investigações Gerais) apontaram
que o crime foi motivado por uma dívida com o tráfico de drogas.
Jefferson chegou a procurar a vítima em sua casa para conversar e, ao
encontrá-la na favela, efetuou os disparos.
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Ajudante geral pega 6 anos no semiaberto por crime de 2009
Defesa pedia absolvição por legítima defesa; ainda cabe recurso da decisão
Por maioria de votos, o ajudante geral Jefferson Garcia Barbosa,
22, foi condenado a seis anos de prisão em regime semiaberto pelo
assassinato do servente de pedreiro Tailes Silva Leatti, 21, em crime
ocorrido em novembro de 2009 na favela da Vila Barros, zona norte da
cidade.
Defendido pelo advogado Luis Carlos Clemente, o ajudante geral poderia pegar até 20 anos de prisão, a serem cumpridos em regime fechado, caso as qualificadoras (motivo fútil e recurso que dificultou a defesa da vítima) foram acolhidas pelos jurados, como pretendia o Ministério Público. Já a defesa do jovem pedia a sua absolvição por legítima defesa. Subsidiariamente, solicitou que as qualificadoras fossem afastadas.
Após 4h30 de julgamento, o corpo de jurados, formado por quatro homens e três mulheres, tomou a sua decisão. A materialidade, autoria e nexo causal do crime foram reconhecidos. Já a tese de legítima defesa e as qualificadoras foram rejeitadas.
Respondendo este processo em liberdade, mas preso por outro crime, Jefferson recebeu o direito de recorrer em liberdade.
O CRIME
Segundo a denúncia, Tailes estava pela rua Salvador Salgueiro quando foi baleado nas costas. Mesmo ferido, fugiu por entre os barracos. Preocupada com a demora, a amásia dele foi a sua procura e achou o jovem caído, já agonizando. Pouco depois da chegada do socorro, ele faleceu.
Investigações da DIG (Delegacia de Investigações Gerais) apontaram que o crime foi motivado por uma dívida com o tráfico de drogas. Jefferson chegou a procurar a vítima em sua casa para conversar e, ao encontrá-la na favela, efetuou os disparos.
Defendido pelo advogado Luis Carlos Clemente, o ajudante geral poderia pegar até 20 anos de prisão, a serem cumpridos em regime fechado, caso as qualificadoras (motivo fútil e recurso que dificultou a defesa da vítima) foram acolhidas pelos jurados, como pretendia o Ministério Público. Já a defesa do jovem pedia a sua absolvição por legítima defesa. Subsidiariamente, solicitou que as qualificadoras fossem afastadas.
Após 4h30 de julgamento, o corpo de jurados, formado por quatro homens e três mulheres, tomou a sua decisão. A materialidade, autoria e nexo causal do crime foram reconhecidos. Já a tese de legítima defesa e as qualificadoras foram rejeitadas.
Respondendo este processo em liberdade, mas preso por outro crime, Jefferson recebeu o direito de recorrer em liberdade.
O CRIME
Segundo a denúncia, Tailes estava pela rua Salvador Salgueiro quando foi baleado nas costas. Mesmo ferido, fugiu por entre os barracos. Preocupada com a demora, a amásia dele foi a sua procura e achou o jovem caído, já agonizando. Pouco depois da chegada do socorro, ele faleceu.
Investigações da DIG (Delegacia de Investigações Gerais) apontaram que o crime foi motivado por uma dívida com o tráfico de drogas. Jefferson chegou a procurar a vítima em sua casa para conversar e, ao encontrá-la na favela, efetuou os disparos.
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