Desfile da Bagunça do Circo atrai cerca de três mil pessoas
A abertura oficial do Carnaval em Marília mais uma vez levou famílias inteiras para as ruas
Em meio a muito confete, serpentina e alegria, o 20º Desfile da
Bagunça do Circo reuniu na manhã de ontem cerca de três mil pessoas
entre fantasiadas e quem fazia compras no comércio da cidade que acabou
se misturando à folia no decorrer do trajeto, que passou pelas
principais ruas do centro.
Antes do desfile, a Bagunça teve sua concentração em frente ao teatro
municipal, com o aquecimento da bateria e encontro dos foliões. O
desfile iniciou pela rua São Luiz e na esquina com a rua Prudente de
Moraes ocorreu um pequeno cerimonial, onde o prefeito Vinícius Camarinha
entregou simbolicamente a chave da cidade ao presidente da Bagunça do
Circo, Luiz Orlando.
Este ano, mais uma vez foi confirmada a tradição da Bagunça, quando
famílias inteiras se fantasiam para prestigiar a abertura oficial do
Carnaval em Marília. Como a aposentada Cleusa Utida, 63, que levou as
netas Caroline, 16, Nicole, 8 meses, e Karen, 12, todas vestidas de
bruxas, para aproveitar a folia na rua.
“Desde 2008 tenho trazido elas comigo e faço questão de eu mesma
fazer as fantasias. Começo a pensar e comprar os tecidos pelo menos dois
meses antes do desfile”, conta a avó animada, que este ano levou a neta
caçula para a Bagunça.
Este foi o segundo ano que Patrícia Peralta, 37, levou a filha
Rafaela, 8, para aproveitar a folia nas ruas e dessa vez até comprou um
adereço para a menina curtir ainda mais. “Nós duas adoramos carnaval e
como no ano passado foi muito bom, esse ano chamei ela para vir e sem
pensar já aceitou o convite”.
Para a família Gelsi Berriel, essa é a terceira Bagunça que
participam, sempre fantasiados. Este ano, a homenagem, ou melhor,
‘desomenagem’ é à pátria norte americana.
O Desfile da Bagunça do Circo este ano foi além e convidou índios da
aldeia Ekeruá, residente da cidade de Avaí, para participar da folia. Os
pequenos índios da etnia Terena participaram do desfile vestidos a
caráter, com trajes típicos produzidos na própria aldeia.
SOLIDARIEDADE
O Hemocentro de Marília aproveitou a repercussão do desfile e também
levou um grupo de 80 pessoas, entre voluntários, doadores de sangue e
funcionários, para divulgar a campanha a favor da doação de sangue
intitulada “Operação Hemofolia”, com o apoio do Fundo Social de
Solidariedade.
Em meio a muito confete, serpentina e alegria, o 20º Desfile da Bagunça do Circo reuniu na manhã de ontem cerca de três mil pessoas entre fantasiadas e quem fazia compras no comércio da cidade que acabou se misturando à folia no decorrer do trajeto, que passou pelas principais ruas do centro.
Antes do desfile, a Bagunça teve sua concentração em frente ao teatro municipal, com o aquecimento da bateria e encontro dos foliões. O desfile iniciou pela rua São Luiz e na esquina com a rua Prudente de Moraes ocorreu um pequeno cerimonial, onde o prefeito Vinícius Camarinha entregou simbolicamente a chave da cidade ao presidente da Bagunça do Circo, Luiz Orlando.
Este ano, mais uma vez foi confirmada a tradição da Bagunça, quando famílias inteiras se fantasiam para prestigiar a abertura oficial do Carnaval em Marília. Como a aposentada Cleusa Utida, 63, que levou as netas Caroline, 16, Nicole, 8 meses, e Karen, 12, todas vestidas de bruxas, para aproveitar a folia na rua.
“Desde 2008 tenho trazido elas comigo e faço questão de eu mesma fazer as fantasias. Começo a pensar e comprar os tecidos pelo menos dois meses antes do desfile”, conta a avó animada, que este ano levou a neta caçula para a Bagunça.
Este foi o segundo ano que Patrícia Peralta, 37, levou a filha Rafaela, 8, para aproveitar a folia nas ruas e dessa vez até comprou um adereço para a menina curtir ainda mais. “Nós duas adoramos carnaval e como no ano passado foi muito bom, esse ano chamei ela para vir e sem pensar já aceitou o convite”.
Para a família Gelsi Berriel, essa é a terceira Bagunça que participam, sempre fantasiados. Este ano, a homenagem, ou melhor, ‘desomenagem’ é à pátria norte americana.
O Desfile da Bagunça do Circo este ano foi além e convidou índios da aldeia Ekeruá, residente da cidade de Avaí, para participar da folia. Os pequenos índios da etnia Terena participaram do desfile vestidos a caráter, com trajes típicos produzidos na própria aldeia.
SOLIDARIEDADE
O Hemocentro de Marília aproveitou a repercussão do desfile e também levou um grupo de 80 pessoas, entre voluntários, doadores de sangue e funcionários, para divulgar a campanha a favor da doação de sangue intitulada “Operação Hemofolia”, com o apoio do Fundo Social de Solidariedade.