Saúde espera realizar 500 testes gratuitos de Aids durante campanha
A atenção é para grupos vulneráveis, como
as profissionais do sexo, usuários de drogas e homossexuais, entretanto,
qualquer cidadão pode realizar o teste
A Secretaria da Saúde, através do SAE (Serviço de Atendimento
Especializado), espera realizar durante a campanha “Fique Sabendo” deste
ano 500 testes gratuitos para detectar o vírus HIV. A atenção é para
grupos vulneráveis, como as profissionais do sexo, usuários de drogas e
homossexuais, entretanto, qualquer cidadão pode realizar o teste. A
campanha acontece entre os dias 22 de novembro e 1 de dezembro. No ano
passado foram feitos 414 testes e não foi constatado nenhum caso
positivo.
Os exames podem ser feitos das 7h às 17h no SAE (Serviço de Atendimento Especializado), na rua 7 de setembro, 716, no Salgado Filho. No final de semana de 24 e 25 de novembro (sábado e domingo) e no dia 1º de Dezembro (sábado), quando se comemora o Dia Mundial de Luta Contra a Aids, os interessados podem procurar a UPS (Unidade de Prevenção em Saúde), ao lado do Terminal Urbano, das 9h às 16h.
Segundo o coordenador do programa municipal de AIDS e Hepatite, Boris Ribeiro Magalhães, a campanha prioriza que os testes sejam aplicados em pessoas em situação de vulnerabilidade. Entretanto, ele ressalta que a população em geral pode realizar teste. Durante a campanha realizada no ano passado, nenhum caso positivo foi identificado. Para Boris, o resultado se revela satisfatório e demonstra controle dentro das expectativas do Programa de Municipal de DST/Aids para o ano. Através do programa Previne Marília e o Centro de Testagem e Acolhimento, o município desenvolve o levantamento das informações a respeito da Aids em Marília, além de orientar e prevenir população em geral e grupos com maior vulnerabilidade em contrair DSTs (Doenças Sexualmente Transmissíveis), HIV/Aids e hepatites.
MORTES
Comparativo da secretaria da Saúde mostra que as mortes causadas por Aids este ano de janeiro a abril - último levantamento da secretaria da Saúde - são 20% maior em relação ao total de registros no ano passado. Em 2011 foram cinco óbitos. Até abril deste ano, último balanço divulgado pela secretaria, seis pacientes faleceram na cidade. Os dados revelam que o contingente dos homens é o que apresenta a maioria das mortes.
Em 2012, cinco pessoas do sexo masculino entre 35 e 49 anos morreram por conta da Aids. No ano passado, foram quatro, entre 15 e 64 anos. Já no caso das mulheres, em 2012 uma pessoa do sexo feminino morreu em decorrência da Aids, na faixa de idade entre 35 e 49 anos. No ano passado, o óbito registrado foi de uma mulher na faixa de 20 e 34 anos.
Já em relação aos novos casos da doença, até abril deste ano foram 12 notificações, representando 15% do total registrado em 2011, quando 76 contraíram a doença. Desses pacientes, três homens têm entre 35 a 49 anos, dois de 50 a 64 anos, um de 20 a 34 e um de 10 a 14 anos.
Os exames podem ser feitos das 7h às 17h no SAE (Serviço de Atendimento Especializado), na rua 7 de setembro, 716, no Salgado Filho. No final de semana de 24 e 25 de novembro (sábado e domingo) e no dia 1º de Dezembro (sábado), quando se comemora o Dia Mundial de Luta Contra a Aids, os interessados podem procurar a UPS (Unidade de Prevenção em Saúde), ao lado do Terminal Urbano, das 9h às 16h.
Segundo o coordenador do programa municipal de AIDS e Hepatite, Boris Ribeiro Magalhães, a campanha prioriza que os testes sejam aplicados em pessoas em situação de vulnerabilidade. Entretanto, ele ressalta que a população em geral pode realizar teste. Durante a campanha realizada no ano passado, nenhum caso positivo foi identificado. Para Boris, o resultado se revela satisfatório e demonstra controle dentro das expectativas do Programa de Municipal de DST/Aids para o ano. Através do programa Previne Marília e o Centro de Testagem e Acolhimento, o município desenvolve o levantamento das informações a respeito da Aids em Marília, além de orientar e prevenir população em geral e grupos com maior vulnerabilidade em contrair DSTs (Doenças Sexualmente Transmissíveis), HIV/Aids e hepatites.
MORTES
Comparativo da secretaria da Saúde mostra que as mortes causadas por Aids este ano de janeiro a abril - último levantamento da secretaria da Saúde - são 20% maior em relação ao total de registros no ano passado. Em 2011 foram cinco óbitos. Até abril deste ano, último balanço divulgado pela secretaria, seis pacientes faleceram na cidade. Os dados revelam que o contingente dos homens é o que apresenta a maioria das mortes.
Em 2012, cinco pessoas do sexo masculino entre 35 e 49 anos morreram por conta da Aids. No ano passado, foram quatro, entre 15 e 64 anos. Já no caso das mulheres, em 2012 uma pessoa do sexo feminino morreu em decorrência da Aids, na faixa de idade entre 35 e 49 anos. No ano passado, o óbito registrado foi de uma mulher na faixa de 20 e 34 anos.
Já em relação aos novos casos da doença, até abril deste ano foram 12 notificações, representando 15% do total registrado em 2011, quando 76 contraíram a doença. Desses pacientes, três homens têm entre 35 a 49 anos, dois de 50 a 64 anos, um de 20 a 34 e um de 10 a 14 anos.
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