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Postado em 01/07/2015 às 19:31

‘Alemão de Garça’ e parceiro são flagrados após assaltos

Cícero Alemão foi baleado na região de São José do Rio Preto; ele é considerado pela Polícia Civil criminoso de alta periculosidade

Categoria: Polícia

Alemão foi preso em Nhandeara, após ser baleado pela polícia - Reprodução / Rádio Centro Oeste-Garça
Um criminoso da região, com ações em várias cidades paulistas, foi preso na região de São José do Rio Preto. O garcense Cícero Aparecido dos Santos, mais conhecido como "Alemão", é acusado de envolvimento em diversos roubos. Ele “caiu” após assalto em Nhandeara (220 km de Marília). Com ele, também foi detido Cristiano Modesto, conhecido como "Kiko Cabeção".
De acordo com informações da rádio Centro Oeste, de Garça, a dupla foi localizada com um veículo roubado, duas armas de fogo, munições e diversos produtos roubados. "Alemão" foi baleado e é considerado pela Polícia Civil como um criminoso de alta periculosidade.
A dupla teria praticado um roubo na segunda-feira com o veículo Saveiro, que havia sido roubado, assim como diversos objetos, sendo localizados com a dupla no dia seguinte. "Alemão" tentou fugir e foi baleado na perna pelos policiais que fizeram o cerco. A dupla foi levada para a Delegacia da Polícia Civil de Nhandeara, onde foi autuada em flagrante.
Alemão, ainda de acordo com a e emissora, teria participado de um roubo ocorrido em Bauru, com um comparsa preso na Rua Tupi, em Garça. Na ocasião, percebeu a aproximação das viaturas da PM e conseguiu fugir correndo, mas foi visualizado pelos militares e acusado de envolvimento no crime.
Ele também conseguiu escapar de outra ação policial, quando dois homens foram presos por porte ilegal de arma de fogo.

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Postado em 02/07/2015 às 09:45

Câmara aprova nova proposta que reduz maioridade penal para crimes hediondos

Emenda propõe a redução da maioridade penal, de 18 para 16 anos, nos casos de crimes hediondos, homicídio doloso e lesão corporal seguida de morte.

Categoria: Geral

Plenário da Câmara dos Deputados aprovou, em primeiro turno, por 323 votos a 155, emenda que reduz a maioridade penal - Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil
LUCIANO NASCIMENTO/AGÊNCIA BRASIL
Sob o comando do presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), em menos de 24 horas a Câmara dos Deputados derrubou a rejeição à redução da maioridade penal e aprovou, em primeiro turno, por 323 votos a 155 e 2 abstenções, no começo da madrugada de hoje (2) uma emenda substitutiva, praticamente idêntica ao texto derrubado ontem (1º), e que reduz a maioridade penal de 18 para 16 anos para crimes hediondos, homicídio doloso e lesão corporal seguida de morte.
Contrariamente ao que ocorreu na sessão de terça-feira (30), quando o substitutivo do deputado Laerte Bessa (PR-DF) foi derrotado por 5 votos (eram necessários 308 votos para a aprovação, mas a proposta recebeu 303 favoráveis), as galerias estavam vazias. Estudantes e integrantes de movimentos sociais tentaram chegar ao local, mas foram impedidos pela segurança da Casa. O PT, PCdoB, PDT, PSB, PPS, PV, PROS se colocaram contrários à aprovação. O PSOL entrou em obstrução.
A emenda aprovada propõe a redução da maioridade penal, de 18 para 16 anos, nos casos de crimes hediondos (estupro, sequestro, latrocínio, homicídio qualificado e outros), homicídio doloso e lesão corporal seguida de morte. O texto também prevê a construção de estabelecimentos específicos para que os adolescentes cumpram a pena.
Contrário à redução, o peemedebista Darcísio Perondi (PMDB-RS) criticou o argumento usado para aprovar a emenda, de que a redução não valeria para os crimes de tráfico de drogas. "Não é verdade que adolescentes não terão sua maioridade reduzida. A emenda mantém o entendimento de que adolescentes possam ter a idade reduzida por envolvimento com drogas, defendeu, Perondi. "A saída é o Estatuto da Criança e do Adolescente. Não adianta vender carne de picanha e oferecer carne de terceira”, acrescentou.
A mesma argumentação foi usada pelo líder do PT, José Guimarães (CE). Segundo ele, o jovem entre 16 e 17 anos acusado de tráfico de drogas poderá ser julgado como adulto mesmo depois da alteração da emenda que reduz a maioridade para 16 anos em crimes hediondos, homicídio doloso e lesão corporal seguida de morta. “Esse é o problema da emenda, diz uma coisa e resulta em outra.”
Liderados pelo PMDB, mesmo partido de Cunha, PSDB, DEM, PSD, PR, PTB, PRB e PP votaram pela redução. O deputado Beto Mansur (PRB-SP) defendeu a proposta. Ele disse que a mudança da maioridade penal não anula esforços para melhorar a educação de crianças e adolescentes. “Precismos colocar na cadeia aquele que mata, estupra, tira a vida das pessoas.”
O líder do PMDB, deputado Leonardo Picciani (RJ), afirmou que respeita as posições divergentes do partido, mas vai defender que jovens entre 16 e 17 anos que cometem crimes hediondos sejam julgados e condenados como adultos. “O PMDB vai reafirmar a sua posição. A proposta é equilibrada, ela é restrita e é a resposta que a sociedade anseia não por capricho, mas porque não aguenta mais a impunidade.”
Durante a sessão, os deputados criticaram a atuação de Cunha a quem acusaram de ter manobrado o regimento e colocado novamente em votação uma matéria vencida, o que é proibido pela Constituição de 1988. Eles defendiam que, com a rejeição do substitutivo, o texto original da PEC (que reduzia a maioridade para todos os crimes) deveria ser colocado em votação. Por não ter apoio da maioria, a tendência era que a proposta também fosse derrubada. Entretanto, Cunha, que é defensor da redução, aceitou apresentação de diversas emendas aglutinativas muito semelhantes ao texto derrotado ontem, sem chegar a votar o texto principal.
"A gente pode fazer uma grande disputa de natureza política, a gente pode discordar, mas uma coisa sempre foi sagrada: o resultado é válido. Mas com o que está se passando, passamos a avaliar que o nosso voto não vale e a votação de hoje é o simbolo disso", criticou o deputado Glauber Braga (PSB-RJ). “Não é aceitável para ninguém que quem tomou uma derrota na madrugada, de manhã faça uma reposição; acerte com alguns líderes para tentar garantir uma vitória que não existiu há pouquíssimas horas”, disse a líder do PCdoB, Jandira Feghali (RJ).
O texto agora será votado em segundo turno na Câmara e caso seja aprovado seguirá para o Senado. "Tenho que cumprir o regimento e ele diz que temos que esperar cinco sessões. antes de cinco sessões não virá. Talvez não venha neste semestre e fique para o segundo, o que não importa", disse Cunha.

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