Consuelo de Paula volta a Marília
Cantora e compositora mineira apresenta show hoje, no Auditório “Octávio Lignelli”, numa realização da Unesp Marília
Ela já esteve em Marília com sua produção autoral e ministrando
oficinas na Faculdade de Filosofia e Ciências da Unesp. Hoje, a Unesp e
parceiros voltam a brindar o público com show de Consuelo de Paula,
reconhecida no Brasil e exterior por sua pesquisa das raízes culturais e
serenidade de suas composições e voz.
O show de Consuelo de Paula acontece às 20h, no Auditório Municipal
“Prof. Octávio Lignelli” (av. Sampaio Vidal, 245, piso superior), com
entrada franca. No repertório canções de todas as fases da carreira.
Nascida em Pratápolis (MG) e residente em São Paulo há 20 anos,
Consuelo começou a chamar a atenção a partir dos discos “Samba, seresta e
baião” (1998) e “Tambor e flor” (2002). Em 2004, lançou Dança das
Rosas. Ela tem um estilo considerado forte o suficiente para seduzir
selecionadores atentos à autenticidade, como Fernando Faro, do programa
Ensaio; Rolando Boldrin, do Sr. Brasil; e Maria Bethânia, que incluiu
sua canção Sete trovas no álbum Encanteria.
Em junho de 2008 foi produzida no Japão a coletânea desses três
álbuns, batizada de Patchworck, resultado de sua obra ter obtido
destaque na capa do Guia Japonês Brasilian Music (Massato Asso), que
selecionou os 500 melhores CDs da música brasileira de todos os tempos.
Em 2011 Consuelo lançou seu primeiro livro, A Poesia dos Descuidos
(Consuelo de Paula e Lúcia Arrais Morales), premiado pela Secretaria de
Cultura do Estado de SP. No mesmo ano lançou também seu primeiro DVD,
Negra, gravado ao vivo no Teatro Polytheama de Jundiaí.
Recentemente, em outubro de 2012, a mineira lançou seu quinto CD,
“Casa”, trabalho que registra a parceria entre a cantora e o violonista
Rubens Nogueira (1959 - 2012). A artista também lançou simultaneamente,
na versão digital, o trabalho Negra, além de estar com 13 músicas
inéditas (11 delas em parceria com Rubens Nogueira) para um trabalho
futuro, com lançamento previsto para o ano que vem, que já tem até nome,
“O tempo e o branco”.
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Consuelo de Paula volta a Marília
Cantora e compositora mineira apresenta show hoje, no Auditório “Octávio Lignelli”, numa realização da Unesp Marília
Ela já esteve em Marília com sua produção autoral e ministrando oficinas na Faculdade de Filosofia e Ciências da Unesp. Hoje, a Unesp e parceiros voltam a brindar o público com show de Consuelo de Paula, reconhecida no Brasil e exterior por sua pesquisa das raízes culturais e serenidade de suas composições e voz.
O show de Consuelo de Paula acontece às 20h, no Auditório Municipal “Prof. Octávio Lignelli” (av. Sampaio Vidal, 245, piso superior), com entrada franca. No repertório canções de todas as fases da carreira.
Nascida em Pratápolis (MG) e residente em São Paulo há 20 anos, Consuelo começou a chamar a atenção a partir dos discos “Samba, seresta e baião” (1998) e “Tambor e flor” (2002). Em 2004, lançou Dança das Rosas. Ela tem um estilo considerado forte o suficiente para seduzir selecionadores atentos à autenticidade, como Fernando Faro, do programa Ensaio; Rolando Boldrin, do Sr. Brasil; e Maria Bethânia, que incluiu sua canção Sete trovas no álbum Encanteria.
Em junho de 2008 foi produzida no Japão a coletânea desses três álbuns, batizada de Patchworck, resultado de sua obra ter obtido destaque na capa do Guia Japonês Brasilian Music (Massato Asso), que selecionou os 500 melhores CDs da música brasileira de todos os tempos.
Em 2011 Consuelo lançou seu primeiro livro, A Poesia dos Descuidos (Consuelo de Paula e Lúcia Arrais Morales), premiado pela Secretaria de Cultura do Estado de SP. No mesmo ano lançou também seu primeiro DVD, Negra, gravado ao vivo no Teatro Polytheama de Jundiaí.
Recentemente, em outubro de 2012, a mineira lançou seu quinto CD, “Casa”, trabalho que registra a parceria entre a cantora e o violonista Rubens Nogueira (1959 - 2012). A artista também lançou simultaneamente, na versão digital, o trabalho Negra, além de estar com 13 músicas inéditas (11 delas em parceria com Rubens Nogueira) para um trabalho futuro, com lançamento previsto para o ano que vem, que já tem até nome, “O tempo e o branco”.
Ela já esteve em Marília com sua produção autoral e ministrando oficinas na Faculdade de Filosofia e Ciências da Unesp. Hoje, a Unesp e parceiros voltam a brindar o público com show de Consuelo de Paula, reconhecida no Brasil e exterior por sua pesquisa das raízes culturais e serenidade de suas composições e voz.
O show de Consuelo de Paula acontece às 20h, no Auditório Municipal “Prof. Octávio Lignelli” (av. Sampaio Vidal, 245, piso superior), com entrada franca. No repertório canções de todas as fases da carreira.
Nascida em Pratápolis (MG) e residente em São Paulo há 20 anos, Consuelo começou a chamar a atenção a partir dos discos “Samba, seresta e baião” (1998) e “Tambor e flor” (2002). Em 2004, lançou Dança das Rosas. Ela tem um estilo considerado forte o suficiente para seduzir selecionadores atentos à autenticidade, como Fernando Faro, do programa Ensaio; Rolando Boldrin, do Sr. Brasil; e Maria Bethânia, que incluiu sua canção Sete trovas no álbum Encanteria.
Em junho de 2008 foi produzida no Japão a coletânea desses três álbuns, batizada de Patchworck, resultado de sua obra ter obtido destaque na capa do Guia Japonês Brasilian Music (Massato Asso), que selecionou os 500 melhores CDs da música brasileira de todos os tempos.
Em 2011 Consuelo lançou seu primeiro livro, A Poesia dos Descuidos (Consuelo de Paula e Lúcia Arrais Morales), premiado pela Secretaria de Cultura do Estado de SP. No mesmo ano lançou também seu primeiro DVD, Negra, gravado ao vivo no Teatro Polytheama de Jundiaí.
Recentemente, em outubro de 2012, a mineira lançou seu quinto CD, “Casa”, trabalho que registra a parceria entre a cantora e o violonista Rubens Nogueira (1959 - 2012). A artista também lançou simultaneamente, na versão digital, o trabalho Negra, além de estar com 13 músicas inéditas (11 delas em parceria com Rubens Nogueira) para um trabalho futuro, com lançamento previsto para o ano que vem, que já tem até nome, “O tempo e o branco”.
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