Preço da carne bovina segue estável até o final da quaresma
Previsão de açougueiros é que no final de março preço da carne tenha uma alta
O preço da carne bovina deve se manter estável até o final da
quaresma, dia 29 de março. O período em que os católicos passam a
consumir mais peixes interfere diretamente no preço da carne bovina,
segundo o açougueiro Luis Antonio Coneglian, que já percebeu aumento de
40% na venda de peixes em seu estabelecimento. A previsão é que no final
de março, com fim da quaresma e a alta procura, preço da carne tenha
alta, em torno de 10%.
“A maior procura é pelo peixe o que nos obriga a reduzir ou manter o
preço da carne bovina”, diz Coneglian ressaltando que as condições
climáticas são hoje as que menos interferem nos valores da carne de boi.
“Hoje a maior parte da pecuária de corte na região de Marília trabalha
com confinamento, não vive de pasto. Por isso, não acredito que as
condições climáticas ditem o preço do alimento”, revela.
Consumidores por sua vez não consideram que o preço da carne está tão
baixo e diante disso procuram alternativas para driblar valores. O
funcionário público Nilson Alexandre Gama, 44, fala que não participa do
jejum da quaresma e que a cada 15 dias faz a compra de alimentos, entre
eles, da carne. O primeiro passo antes de fazer seu pedido é pesquisar
preço. “Percebi que há um mês houve um aumento na carne e depois abaixou
um pouco. Apesar disso, não considero que ela esteja tão em baixa”,
fala. A alternativa do funcionário público é comprar em menor quantidade
ou optar por outros tipos de carne. “Eu geralmente compro alcatra com
maminha, se eu ver que o valor está acima do que o normal, substituo por
acém, patinho e o que estiver em promoção dependendo da carne”, revela.
A média de preço da carne como Coxão Duro é de R$ 12,75; o quilo, do
Patinho sai por R$ 12,65; do Acém R$ 7,85 e do Contrafilé é de R$ 14,95.
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Preço da carne bovina segue estável até o final da quaresma
Previsão de açougueiros é que no final de março preço da carne tenha uma alta
O preço da carne bovina deve se manter estável até o final da
quaresma, dia 29 de março. O período em que os católicos passam a
consumir mais peixes interfere diretamente no preço da carne bovina,
segundo o açougueiro Luis Antonio Coneglian, que já percebeu aumento de
40% na venda de peixes em seu estabelecimento. A previsão é que no final
de março, com fim da quaresma e a alta procura, preço da carne tenha
alta, em torno de 10%.
“A maior procura é pelo peixe o que nos obriga a reduzir ou manter o preço da carne bovina”, diz Coneglian ressaltando que as condições climáticas são hoje as que menos interferem nos valores da carne de boi. “Hoje a maior parte da pecuária de corte na região de Marília trabalha com confinamento, não vive de pasto. Por isso, não acredito que as condições climáticas ditem o preço do alimento”, revela.
Consumidores por sua vez não consideram que o preço da carne está tão baixo e diante disso procuram alternativas para driblar valores. O funcionário público Nilson Alexandre Gama, 44, fala que não participa do jejum da quaresma e que a cada 15 dias faz a compra de alimentos, entre eles, da carne. O primeiro passo antes de fazer seu pedido é pesquisar preço. “Percebi que há um mês houve um aumento na carne e depois abaixou um pouco. Apesar disso, não considero que ela esteja tão em baixa”, fala. A alternativa do funcionário público é comprar em menor quantidade ou optar por outros tipos de carne. “Eu geralmente compro alcatra com maminha, se eu ver que o valor está acima do que o normal, substituo por acém, patinho e o que estiver em promoção dependendo da carne”, revela.
A média de preço da carne como Coxão Duro é de R$ 12,75; o quilo, do Patinho sai por R$ 12,65; do Acém R$ 7,85 e do Contrafilé é de R$ 14,95.
“A maior procura é pelo peixe o que nos obriga a reduzir ou manter o preço da carne bovina”, diz Coneglian ressaltando que as condições climáticas são hoje as que menos interferem nos valores da carne de boi. “Hoje a maior parte da pecuária de corte na região de Marília trabalha com confinamento, não vive de pasto. Por isso, não acredito que as condições climáticas ditem o preço do alimento”, revela.
Consumidores por sua vez não consideram que o preço da carne está tão baixo e diante disso procuram alternativas para driblar valores. O funcionário público Nilson Alexandre Gama, 44, fala que não participa do jejum da quaresma e que a cada 15 dias faz a compra de alimentos, entre eles, da carne. O primeiro passo antes de fazer seu pedido é pesquisar preço. “Percebi que há um mês houve um aumento na carne e depois abaixou um pouco. Apesar disso, não considero que ela esteja tão em baixa”, fala. A alternativa do funcionário público é comprar em menor quantidade ou optar por outros tipos de carne. “Eu geralmente compro alcatra com maminha, se eu ver que o valor está acima do que o normal, substituo por acém, patinho e o que estiver em promoção dependendo da carne”, revela.
A média de preço da carne como Coxão Duro é de R$ 12,75; o quilo, do Patinho sai por R$ 12,65; do Acém R$ 7,85 e do Contrafilé é de R$ 14,95.
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