sexta-feira, 5 de abril de 2013

Eduardo Nascimento enrolado outra vez

Eduardo Nascimento enrolado outra vez
O ex-tudo Eduardo Nascimento (PTB), que foi pilar de sustentação do governo Bulgareli/Nelsinho/Tóffoli, se enrolou de vez e caiu nas malhas da justiça.

Nas barras do Tribunal de Contas
O TCE (Tribunal de Contas do Estado) apontou irregularidades e desvios à época em que ele foi presidente da Câmara. Somente em um ano, conforme apontaram os auditores do TCE, ele gastou mais de R$ 200 mil em promoção pessoal em jornais e uma revista. Tudo pago com o dinheiro público.

Marcos Flait faturou bem
Nos rolos desta vez, Eduardo levou consigo o jornalista e proprietário da revista, Marcos Flait, com dezenas de milhares de reais em promoção pessoal em várias páginas e edições, conforme verificou o TCE. Marcos Flait é figura de proa da ONG Matra, também bajulada na publicação.

Calúnias, agressões, desvios e sócio oculto
Essas foram algumas das tipificações e investigações que a polícia e a justiça apuram sobre o ex-presidente da Câmara Municipal, Eduardo Nascimento. Alguns inquéritos dessas investigações já foram transformados em denúncias.

Ação do sobrinho
Segundo a pedra, um dos sobrinhos do ex-edil, era “dono” de uma farmácia localizada perto do Mercadão Municipal. O sobrinho acionou o ex-vereador como proprietário oculto do estabelecimento. As investigações correm na justiça local. Vamos aguardar.

Sozinho no alambrado
Em maré baixa e pagando pelas voltas que o mundo dá, o ex-vereador, ex-presidente da Câmara, ex-candidato a vice-prefeito, ex-braço direito e esquerdo de Bulgareli e Nelsinho, foi visto pela torcida maqueana sozinho encostado no alambrado durante um recente jogo do Mac. Foi pé frio e o time perdeu. Tá penando, pois era feliz e não sabia.

Nicotina não ajuda
O conhecido Nicotina, envolvido até o pescoço no mensalão do Nelsinho (agiotagem/dinheiro emprestado a juros abusivos), somando centenas de milhares de reais, não ajuda ninguém. Desagregador, Nicotina está vendo seus parceiros, entre eles o Pancho Villa, amargurarem tempos difíceis, mas não saca nada de suas polpudas aplicações para ajudá-los. Mão-de-vaca.

Muito pelo contrário
Além de não ajudar, o Nicotina ainda quer receber de seu amigo ex-gordinho, que perdeu além da eleição, dezenas de quilos, a roda e os falsos amigos. Há quem diga que a taxa do cabeça branca é de 10% ao mês. Tenha dó, Nicotina!

Dupla de dois
Até alguns meses, a dupla Nicotina e Pancho Villa era vista circulando juntinha pela pedra. Há quem diga que o afastamento é por dois motivos: 1° acerto financeiro e 2° a vergonhosa derrota de 2012. Quanto tens, quanto dares!

E o Pedrinho Camacho?
Grande filósofo e amante da política, foi assessor do deputado Jorge Tadeu, assessor do Eduardo Nascimento, do Nelsinho e do Bulgareli. Também trabalhou em 2010 na campanha do deputado federal Roberto Freire (PPS), de Pernambuco e SP. Pedrinho Camacho anda sumido. Cadê você, Pedrinho? Quais as previsões?

Passou apuros
O ex-prefeito Bulgareli, levou uma dura bronca ao vivo e cores de um pastor numa igreja evangélica, recentemente. Cobrança da corrupção e desmandos na prefeitura. Agora, o professor anda frequentando de fininho uma igreja católica do centro da cidade. Tem muito a explicar ainda!

Frase do Dia
“O fracasso deveria ser nosso professor, não nosso coveiro”
Adágio popular


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José Vicente partiu e venceu as adversidades

Questionado se costuma vir a Marília com frequência, Vicente diz que pelo menos de três em três meses visita a família

SAUDADE - José Vicente vem a Marília pelo menos a cada três meses para visitar a família
Clel Ribeiro

José Vicente é um reitor que luta contra o preconceito racial. Aos 51 anos, o advogado e sociólogo que começou trabalhando como boia-fria aqui em Marília, chefia a Zumbi dos Palmares, única universidade de maioria negra no país.
Ele saiu do Morro do Querosene, onde foi criado, aos 20 anos para trabalhar como soldado na polícia militar na capital paulista, tendo cursado somente até o 2º ano do Ensino Médio. Recentemente, em entrevista ao jornal O Estado de São Paulo, José Vicente abriu o coração e disse: “Tive um choque. Eu mal sabia segurar o revólver e estava caçando bandido. Caramba, entrei em crise, pensei em me jogar do viaduto”.
Mas sua missão naquela metrópole era maior. Foi então que ele colocou a cabeça no lugar, foi estudar Direito, depois Sociologia. E depois começou a semear o sonho da Zumbi dos Palmares.
Apesar de sua infância difícil na periferia de Marília, o menino Vicente não esqueceu dos melhores momentos que viveu por aqui. “Gostava dos jogos do MAC contra o Norusca (Noroeste de Bauru), dos desfiles das bandas marciais do Senac, Cristo Rei e da Associação de Ensino, nas quais toquei, e também dos festivais da canção”, relembra.
Em entrevista ao Jornal Diário, o reitor lembra ainda dos campeonatos de várzea. “Sinto falta de quando jogava no Corinthians do Sapo e no inferninho do morro do querosene”.
Questionado se costuma vir a Marília com frequência, Vicente diz que pelo menos de três em três meses vem visitar irmãos, sobrinhos, primos e cunhados. E aproveitar para relembrar momentos de sua infância na cidade.




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