Cidade confirma 68 casos de dengue; Saúde teme epidemia
Isto porque o índice de larvas que deve ser menor de 1%, está em 3,9%
Confirmados ontem (13) mais cinco casos de dengue em Marília. No
total são 68 registros da doença, sendo 53 autóctones e 15 importados.
Até o momento foram analisados 821exames suspeitos.
Para o secretário da Saúde, Márcio Travaglini, apesar da situação ser
menos preocupante em relação a outros municípios como Bauru, em que
foram confirmados mais de 1.100 casos, Marília não está livre de uma
epidemia. Isto porque o Índice de Breteau que deve ser menor de 1%, para
não significar risco de epidemia, está em 3,9%. “Todos os locais
vistoriados pelos agentes de saúde estão infestados de larvas do
mosquito Aedes aegypti, por isso o risco de uma lastração até o mês de
abril ainda é evidente. Com isso podemos chegar a 300 casos facilmente”,
comenta.
Travaglini apela para que a população colabore para evitar criadouros
do mosquito. “Por isso voltamos a pedir para que as pessoas tenham
atitudes básicas, como por exemplo, verificar os pratos de plantas,
caixas d’água, ralos, calhas, pois o mosquito fêmea, por exemplo,
sobrevive por mais dois anos”, explica.
O encarregado de gestão de trabalho e educação na saúde, Lupércio
Garrido, fala sobre o trabalho de prevenção desenvolvido pelos agentes
comunitários e de controle de endemias nas visitas às casas. Em três
meses foram 98.528 visitas e 4.003 busca de sintomas como febre.
“Outros anos em que passamos por situações mais complicadas nos
fizeram criar mecanismos eficazes como bloqueios nas proximidades da
residência do paciente infectado, no período de transmissão”, explica.
O trabalho consiste no bloqueio, a partir da notificação dos casos
suspeitos, para a redução de criadouros e busca ativa de pessoas com
sintomas da doença, partindo para a nebulização nos locais em que há
confirmação de casos. As unidades de saúde da rede municipal estão
preparadas para a identificação, notificação e atendimento dos casos
suspeitos com o objetivo de realizar o diagnóstico precoce e manejo
clínico adequado dos pacientes.
Ao primeiro sinal de febre, é recomendado procurar um serviço de
saúde para avaliação clínica. É importante evitar a automedicação, pois
esta prática pode mascarar os sintomas, dificultando o diagnóstico.
Isto porque o índice de larvas que deve ser menor de 1%, está em 3,9%
Confirmados ontem (13) mais cinco casos de dengue em Marília. No
total são 68 registros da doença, sendo 53 autóctones e 15 importados.
Até o momento foram analisados 821exames suspeitos.
Para o secretário da Saúde, Márcio Travaglini, apesar da situação ser menos preocupante em relação a outros municípios como Bauru, em que foram confirmados mais de 1.100 casos, Marília não está livre de uma epidemia. Isto porque o Índice de Breteau que deve ser menor de 1%, para não significar risco de epidemia, está em 3,9%. “Todos os locais vistoriados pelos agentes de saúde estão infestados de larvas do mosquito Aedes aegypti, por isso o risco de uma lastração até o mês de abril ainda é evidente. Com isso podemos chegar a 300 casos facilmente”, comenta.
Travaglini apela para que a população colabore para evitar criadouros do mosquito. “Por isso voltamos a pedir para que as pessoas tenham atitudes básicas, como por exemplo, verificar os pratos de plantas, caixas d’água, ralos, calhas, pois o mosquito fêmea, por exemplo, sobrevive por mais dois anos”, explica.
O encarregado de gestão de trabalho e educação na saúde, Lupércio Garrido, fala sobre o trabalho de prevenção desenvolvido pelos agentes comunitários e de controle de endemias nas visitas às casas. Em três meses foram 98.528 visitas e 4.003 busca de sintomas como febre.
“Outros anos em que passamos por situações mais complicadas nos fizeram criar mecanismos eficazes como bloqueios nas proximidades da residência do paciente infectado, no período de transmissão”, explica.
O trabalho consiste no bloqueio, a partir da notificação dos casos suspeitos, para a redução de criadouros e busca ativa de pessoas com sintomas da doença, partindo para a nebulização nos locais em que há confirmação de casos. As unidades de saúde da rede municipal estão preparadas para a identificação, notificação e atendimento dos casos suspeitos com o objetivo de realizar o diagnóstico precoce e manejo clínico adequado dos pacientes.
Ao primeiro sinal de febre, é recomendado procurar um serviço de saúde para avaliação clínica. É importante evitar a automedicação, pois esta prática pode mascarar os sintomas, dificultando o diagnóstico.
Para o secretário da Saúde, Márcio Travaglini, apesar da situação ser menos preocupante em relação a outros municípios como Bauru, em que foram confirmados mais de 1.100 casos, Marília não está livre de uma epidemia. Isto porque o Índice de Breteau que deve ser menor de 1%, para não significar risco de epidemia, está em 3,9%. “Todos os locais vistoriados pelos agentes de saúde estão infestados de larvas do mosquito Aedes aegypti, por isso o risco de uma lastração até o mês de abril ainda é evidente. Com isso podemos chegar a 300 casos facilmente”, comenta.
Travaglini apela para que a população colabore para evitar criadouros do mosquito. “Por isso voltamos a pedir para que as pessoas tenham atitudes básicas, como por exemplo, verificar os pratos de plantas, caixas d’água, ralos, calhas, pois o mosquito fêmea, por exemplo, sobrevive por mais dois anos”, explica.
O encarregado de gestão de trabalho e educação na saúde, Lupércio Garrido, fala sobre o trabalho de prevenção desenvolvido pelos agentes comunitários e de controle de endemias nas visitas às casas. Em três meses foram 98.528 visitas e 4.003 busca de sintomas como febre.
“Outros anos em que passamos por situações mais complicadas nos fizeram criar mecanismos eficazes como bloqueios nas proximidades da residência do paciente infectado, no período de transmissão”, explica.
O trabalho consiste no bloqueio, a partir da notificação dos casos suspeitos, para a redução de criadouros e busca ativa de pessoas com sintomas da doença, partindo para a nebulização nos locais em que há confirmação de casos. As unidades de saúde da rede municipal estão preparadas para a identificação, notificação e atendimento dos casos suspeitos com o objetivo de realizar o diagnóstico precoce e manejo clínico adequado dos pacientes.
Ao primeiro sinal de febre, é recomendado procurar um serviço de saúde para avaliação clínica. É importante evitar a automedicação, pois esta prática pode mascarar os sintomas, dificultando o diagnóstico.
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