Acusada de matar marido a facadas é inocentada
Jurados entenderam que ela agiu em legítima defesa
Por maioria de votos e após mais de três horas de debates, a dona de casa Letícia Aparecida de Oliveira, 26, foi absolvida pelo Tribunal do Júri, no início da tarde de ontem (29), da acusação de matar a facadas o marido, o pintor Rogério Francisco Inácio Dutra, 30, em crime ocorrido em maio do ano passado no Jardim Continental, zona sul da cidade, após uma briga familiar.
O corpo de jurados acatou a tese de legítima defesa apresentada pelos advogados Paulo Celso Gonçalves Galhardo, Raphael Domingues Ohara e Marcus Boccia Leite, defensores de Letícia. O Ministério Público, através do promotor Lysaneas Santos Maciel, pedia a condenação por homicídio simples.
Iniciado às 9h, o juiz José Roberto Nogueira Nascimento leu a sentença por volta das 12h30. Os jurados reconheceram materialidade, autoria e nexo causal, mas entenderam que, ao atacar o marido, Letícia se defendia. Segundo a defesa, ela era constantemente agredida pelo companheiro. Ainda cabe recurso da decisão.
O CASO
Segundo a denúncia, no dia 24 de maio, por volta das 2h30, o pintor chegou em casa alterado e iniciou uma discussão com a esposa. Letícia se armou com uma faca e desferiu dois golpes no tórax. Rogério chegou a ser socorrido para o Hospital das Clínicas, mas morreu durante atendimento médico.
A acusada, que era casada com a vítima há dez anos e tinha três filhos, foi presa por policiais militares quando fugia para a casa dos pais. Ela ficou detida por cerca de um mês, mas a Justiça concedeu o direito de responder em liberdade.
Por maioria de votos e após mais de três horas de debates, a dona de casa Letícia Aparecida de Oliveira, 26, foi absolvida pelo Tribunal do Júri, no início da tarde de ontem (29), da acusação de matar a facadas o marido, o pintor Rogério Francisco Inácio Dutra, 30, em crime ocorrido em maio do ano passado no Jardim Continental, zona sul da cidade, após uma briga familiar.
O corpo de jurados acatou a tese de legítima defesa apresentada pelos advogados Paulo Celso Gonçalves Galhardo, Raphael Domingues Ohara e Marcus Boccia Leite, defensores de Letícia. O Ministério Público, através do promotor Lysaneas Santos Maciel, pedia a condenação por homicídio simples.
Iniciado às 9h, o juiz José Roberto Nogueira Nascimento leu a sentença por volta das 12h30. Os jurados reconheceram materialidade, autoria e nexo causal, mas entenderam que, ao atacar o marido, Letícia se defendia. Segundo a defesa, ela era constantemente agredida pelo companheiro. Ainda cabe recurso da decisão.
O CASO
Segundo a denúncia, no dia 24 de maio, por volta das 2h30, o pintor chegou em casa alterado e iniciou uma discussão com a esposa. Letícia se armou com uma faca e desferiu dois golpes no tórax. Rogério chegou a ser socorrido para o Hospital das Clínicas, mas morreu durante atendimento médico.
A acusada, que era casada com a vítima há dez anos e tinha três filhos, foi presa por policiais militares quando fugia para a casa dos pais. Ela ficou detida por cerca de um mês, mas a Justiça concedeu o direito de responder em liberdade.
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