Três são condenados e uma é absolvida por roubos à joalherias
Dois pegaram seis anos de prisão e outro, cinco anos e oito meses, todos em regime fechado
Seis anos de prisão para Emanoel dos Santos Silva e Luan Bergoce
Espoge, ambos de 20 anos. Cinco anos e oito meses de cadeia para
Alessandro de Arruda, 28. Absolvição para Joara Rayne Alves dos Santos,
19.
Estas foram as penas aplicadas pela Justiça de Marília aos réus
apontados pela polícia e Ministério Público pela participação deles nos
assaltos sequenciais contra duas joalherias da cidade e que deixou mais
de R$ 1 milhão de prejuízo para as vítimas.
A sentença assinada pelo juiz José Roberto Nogueira Nascimento tem
onze páginas e foi publicada ontem à tarde (31) no site do TJ-SP
(Tribunal de Justiça de São Paulo). Nela, o magistrado explica a decisão
de condenar Emanoel e Luan pelos dois roubos e Alessandro a um só.
Todos ainda foram absolvidos da acusação de formação de quadrilha.
“Alessandro, provavelmente, era o condutor do automóvel que deu fuga
aos outros dois comparsas. A prova testemunhal, todavia, não é
indicativa certa de que Alessandro estava presente neste segundo crime,
razão pela qual deve ser absolvido pela fragilidade probatória relativa à
participação neste delito”.
Na dosagem da pena, o magistrado aplicou a pena mínima de seis anos
de prisão e multa a Emanoel e Luan pela participação nos dois crimes. A
favor deles, pesou o fato de serem réus primários e possuírem bons
antecedentes. Já Alessandro foi sentenciado a cinco anos e oito meses
pela ação no assalto a joalheria do shopping. Ele teve a pena maior por
ser considerado reincidente em outros delitos.
“Diante da dúvida no sentido que Joara tomou parte em ambos os
roubos, ou apenas em um só dos delitos, tenho que é a prova dos autos
insuficiente para justiçar a condenação dos réus pelo crime capitulado
no artigo 288 do Código Penal (formação de quadrilha”), diz ainda
Nascimento.
Os crimes foram praticados entre a noite de 11 e manhã de 12 de
janeiro do ano passado. Os alvos foram uma joalheria no shopping e outra
em pleno centro da cidade. Todos os réus estão presos, exceto Joara,
libertada em meados do ano passado.
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Três são condenados e uma é absolvida por roubos à joalherias
Dois pegaram seis anos de prisão e outro, cinco anos e oito meses, todos em regime fechado
Seis anos de prisão para Emanoel dos Santos Silva e Luan Bergoce Espoge, ambos de 20 anos. Cinco anos e oito meses de cadeia para Alessandro de Arruda, 28. Absolvição para Joara Rayne Alves dos Santos, 19.
Estas foram as penas aplicadas pela Justiça de Marília aos réus apontados pela polícia e Ministério Público pela participação deles nos assaltos sequenciais contra duas joalherias da cidade e que deixou mais de R$ 1 milhão de prejuízo para as vítimas.
A sentença assinada pelo juiz José Roberto Nogueira Nascimento tem onze páginas e foi publicada ontem à tarde (31) no site do TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo). Nela, o magistrado explica a decisão de condenar Emanoel e Luan pelos dois roubos e Alessandro a um só. Todos ainda foram absolvidos da acusação de formação de quadrilha.
“Alessandro, provavelmente, era o condutor do automóvel que deu fuga aos outros dois comparsas. A prova testemunhal, todavia, não é indicativa certa de que Alessandro estava presente neste segundo crime, razão pela qual deve ser absolvido pela fragilidade probatória relativa à participação neste delito”.
Na dosagem da pena, o magistrado aplicou a pena mínima de seis anos de prisão e multa a Emanoel e Luan pela participação nos dois crimes. A favor deles, pesou o fato de serem réus primários e possuírem bons antecedentes. Já Alessandro foi sentenciado a cinco anos e oito meses pela ação no assalto a joalheria do shopping. Ele teve a pena maior por ser considerado reincidente em outros delitos.
“Diante da dúvida no sentido que Joara tomou parte em ambos os roubos, ou apenas em um só dos delitos, tenho que é a prova dos autos insuficiente para justiçar a condenação dos réus pelo crime capitulado no artigo 288 do Código Penal (formação de quadrilha”), diz ainda Nascimento.
Os crimes foram praticados entre a noite de 11 e manhã de 12 de janeiro do ano passado. Os alvos foram uma joalheria no shopping e outra em pleno centro da cidade. Todos os réus estão presos, exceto Joara, libertada em meados do ano passado.
Seis anos de prisão para Emanoel dos Santos Silva e Luan Bergoce Espoge, ambos de 20 anos. Cinco anos e oito meses de cadeia para Alessandro de Arruda, 28. Absolvição para Joara Rayne Alves dos Santos, 19.
Estas foram as penas aplicadas pela Justiça de Marília aos réus apontados pela polícia e Ministério Público pela participação deles nos assaltos sequenciais contra duas joalherias da cidade e que deixou mais de R$ 1 milhão de prejuízo para as vítimas.
A sentença assinada pelo juiz José Roberto Nogueira Nascimento tem onze páginas e foi publicada ontem à tarde (31) no site do TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo). Nela, o magistrado explica a decisão de condenar Emanoel e Luan pelos dois roubos e Alessandro a um só. Todos ainda foram absolvidos da acusação de formação de quadrilha.
“Alessandro, provavelmente, era o condutor do automóvel que deu fuga aos outros dois comparsas. A prova testemunhal, todavia, não é indicativa certa de que Alessandro estava presente neste segundo crime, razão pela qual deve ser absolvido pela fragilidade probatória relativa à participação neste delito”.
Na dosagem da pena, o magistrado aplicou a pena mínima de seis anos de prisão e multa a Emanoel e Luan pela participação nos dois crimes. A favor deles, pesou o fato de serem réus primários e possuírem bons antecedentes. Já Alessandro foi sentenciado a cinco anos e oito meses pela ação no assalto a joalheria do shopping. Ele teve a pena maior por ser considerado reincidente em outros delitos.
“Diante da dúvida no sentido que Joara tomou parte em ambos os roubos, ou apenas em um só dos delitos, tenho que é a prova dos autos insuficiente para justiçar a condenação dos réus pelo crime capitulado no artigo 288 do Código Penal (formação de quadrilha”), diz ainda Nascimento.
Os crimes foram praticados entre a noite de 11 e manhã de 12 de janeiro do ano passado. Os alvos foram uma joalheria no shopping e outra em pleno centro da cidade. Todos os réus estão presos, exceto Joara, libertada em meados do ano passado.
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