Marília registra seis casos suspeitos de gripe suína
Todos os pacientes tiveram material coletado, mas foram liberados e passam bem
Desde o início de maio, Marília registra seis casos suspeitos de
H1N1, responsável pela gripe suína. Destes, dois passaram por exame e
foram diagnosticados como negativos. Os outros quatro estão em análise
que dura em média dez dias.
Todos os pacientes tiveram material coletado, mas foram liberados e passam bem.
Do total de casos, dois foram diagnosticados no HC (Hospital
Clínica), três no HMI (Hospital Materno Infantil) e um na Santa Casa da
Misericórdia.
Apenas o caso da Santa Casa é referente a paciente de Marília, os outros cinco são de pessoas de cidades da região.
No ano passado Marília registrou 67 notificações, 46 negativas, 13
positivas para H1N1 e oito para influenza sazonal. Com isso o número de
casos de gripe suína apontado no ano passado foi 65% maior em comparação
a 2011.
Com a proximidade do inverno e baixa nas temperaturas crescem os
riscos da ocorrência das doenças respiratórias. Nos hospitais e pronto
atendimentos foi registrado uma média de 50% de aumento, nos últimos
dias, na demanda de pacientes com queixas relacionadas a estas doenças.
De acordo com a diretora técnica do hospital Irmandade Santa Casa,
Ismênia César, as recomendações não mudaram, mas devem ser cumpridas à
risca para evitar o contágio. Entre os alertas está evitar aglomerações,
manter-se hidratado e lavar as mãos com frequência. Outra dica
importante é para que ao sinal de qualquer sintoma o paciente procure
alguma das 34 unidades de saúde da cidade.
As orientações são importantes, pois a região não está livre da doença e o vírus continuar a circular.
Outra forma de prevenção eficaz é a vacinação destinada aos grupos
vulneráveis. Até agora, foram aplicadas 38.462 doses, percentual de
66,6% alvo de 55 mil pessoas a serem vacinadas. A campanha foi
prorrogada até o final da próxima semana.
A supervisora de Vigilância Epidemiológica, Raquel Santana, informou
que a meta é atingir pelo menos 80% do público alvo, de 55 mil pessoas.
“É importante que todas as pessoas do grupo prioritário sejam vacinadas o
mais breve possível, uma vez que a vacina dá a imunidade 15 dias depois
da aplicação. Com a chegada do inverno, aumenta a incidência das
doenças respiratórias. Com isso, o risco de complicações é maior, como
por exemplo, a pneumonia”, explicou.
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Marília registra seis casos suspeitos de gripe suína
Todos os pacientes tiveram material coletado, mas foram liberados e passam bem
Desde o início de maio, Marília registra seis casos suspeitos de
H1N1, responsável pela gripe suína. Destes, dois passaram por exame e
foram diagnosticados como negativos. Os outros quatro estão em análise
que dura em média dez dias.
Todos os pacientes tiveram material coletado, mas foram liberados e passam bem.
Do total de casos, dois foram diagnosticados no HC (Hospital Clínica), três no HMI (Hospital Materno Infantil) e um na Santa Casa da Misericórdia.
Apenas o caso da Santa Casa é referente a paciente de Marília, os outros cinco são de pessoas de cidades da região.
No ano passado Marília registrou 67 notificações, 46 negativas, 13 positivas para H1N1 e oito para influenza sazonal. Com isso o número de casos de gripe suína apontado no ano passado foi 65% maior em comparação a 2011.
Com a proximidade do inverno e baixa nas temperaturas crescem os riscos da ocorrência das doenças respiratórias. Nos hospitais e pronto atendimentos foi registrado uma média de 50% de aumento, nos últimos dias, na demanda de pacientes com queixas relacionadas a estas doenças.
De acordo com a diretora técnica do hospital Irmandade Santa Casa, Ismênia César, as recomendações não mudaram, mas devem ser cumpridas à risca para evitar o contágio. Entre os alertas está evitar aglomerações, manter-se hidratado e lavar as mãos com frequência. Outra dica importante é para que ao sinal de qualquer sintoma o paciente procure alguma das 34 unidades de saúde da cidade.
As orientações são importantes, pois a região não está livre da doença e o vírus continuar a circular.
Outra forma de prevenção eficaz é a vacinação destinada aos grupos vulneráveis. Até agora, foram aplicadas 38.462 doses, percentual de 66,6% alvo de 55 mil pessoas a serem vacinadas. A campanha foi prorrogada até o final da próxima semana.
A supervisora de Vigilância Epidemiológica, Raquel Santana, informou que a meta é atingir pelo menos 80% do público alvo, de 55 mil pessoas. “É importante que todas as pessoas do grupo prioritário sejam vacinadas o mais breve possível, uma vez que a vacina dá a imunidade 15 dias depois da aplicação. Com a chegada do inverno, aumenta a incidência das doenças respiratórias. Com isso, o risco de complicações é maior, como por exemplo, a pneumonia”, explicou.
Todos os pacientes tiveram material coletado, mas foram liberados e passam bem.
Do total de casos, dois foram diagnosticados no HC (Hospital Clínica), três no HMI (Hospital Materno Infantil) e um na Santa Casa da Misericórdia.
Apenas o caso da Santa Casa é referente a paciente de Marília, os outros cinco são de pessoas de cidades da região.
No ano passado Marília registrou 67 notificações, 46 negativas, 13 positivas para H1N1 e oito para influenza sazonal. Com isso o número de casos de gripe suína apontado no ano passado foi 65% maior em comparação a 2011.
Com a proximidade do inverno e baixa nas temperaturas crescem os riscos da ocorrência das doenças respiratórias. Nos hospitais e pronto atendimentos foi registrado uma média de 50% de aumento, nos últimos dias, na demanda de pacientes com queixas relacionadas a estas doenças.
De acordo com a diretora técnica do hospital Irmandade Santa Casa, Ismênia César, as recomendações não mudaram, mas devem ser cumpridas à risca para evitar o contágio. Entre os alertas está evitar aglomerações, manter-se hidratado e lavar as mãos com frequência. Outra dica importante é para que ao sinal de qualquer sintoma o paciente procure alguma das 34 unidades de saúde da cidade.
As orientações são importantes, pois a região não está livre da doença e o vírus continuar a circular.
Outra forma de prevenção eficaz é a vacinação destinada aos grupos vulneráveis. Até agora, foram aplicadas 38.462 doses, percentual de 66,6% alvo de 55 mil pessoas a serem vacinadas. A campanha foi prorrogada até o final da próxima semana.
A supervisora de Vigilância Epidemiológica, Raquel Santana, informou que a meta é atingir pelo menos 80% do público alvo, de 55 mil pessoas. “É importante que todas as pessoas do grupo prioritário sejam vacinadas o mais breve possível, uma vez que a vacina dá a imunidade 15 dias depois da aplicação. Com a chegada do inverno, aumenta a incidência das doenças respiratórias. Com isso, o risco de complicações é maior, como por exemplo, a pneumonia”, explicou.
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