Previdência no vermelho
Como de costume, mês a mês, o jornal Diário noticia o deficit da
previdência de Marília. Assim como no município a notícia se repete
também em âmbito estadual e federal. Isto porque a cada mês a receita do
INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) é insuficiente para arcar
com os pagamentos dos beneficiários.
A justificativa do Instituto é sempre a mesma de que a arrecadação
não acompanha a crescente demanda de aposentados e pensionistas. Por
isso não é novidade para ninguém que a Previdência trabalha no vermelho e
até mesmo utiliza recursos de outros setores para que possa sobreviver.
O mais intrigante de tudo isso é que tal cenário se dá em um país em
que os salários pagos nas aposentadorias não são suficientes nem mesmo
para compra de medicamentos e alimentação adequada. Isto sem falar da
defasagem do valor pago aos beneficiários ao longo dos anos.
Por isso parece ser necessária uma reforma que garanta a
sustentabilidade da previdência e, ao encontro disso, salários dignos
aos aposentados. Uma das problemáticas que devem ser resolvidas com
estratégias eficientes é o caso das agências que compreendem os
municípios de economia agrícola e têm baixa contribuição.
Uma saída deve ser apontada. Afinal estas pessoas trabalham toda uma vida e não podem receber em troca um mísero salário.
Além disso, toda esta classe que depende da aposentadoria e contribui
durante muito tempo não pode ser penalizada pela falta de planejamento
dos governos. É preciso garantir a sanidade das contas da previdência e
em contrapartida garantir vida digna aos beneficiários.
Como de costume, mês a mês, o jornal Diário noticia o deficit da
previdência de Marília. Assim como no município a notícia se repete
também em âmbito estadual e federal. Isto porque a cada mês a receita do
INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) é insuficiente para arcar
com os pagamentos dos beneficiários.
A justificativa do Instituto é sempre a mesma de que a arrecadação não acompanha a crescente demanda de aposentados e pensionistas. Por isso não é novidade para ninguém que a Previdência trabalha no vermelho e até mesmo utiliza recursos de outros setores para que possa sobreviver.
O mais intrigante de tudo isso é que tal cenário se dá em um país em que os salários pagos nas aposentadorias não são suficientes nem mesmo para compra de medicamentos e alimentação adequada. Isto sem falar da defasagem do valor pago aos beneficiários ao longo dos anos.
Por isso parece ser necessária uma reforma que garanta a sustentabilidade da previdência e, ao encontro disso, salários dignos aos aposentados. Uma das problemáticas que devem ser resolvidas com estratégias eficientes é o caso das agências que compreendem os municípios de economia agrícola e têm baixa contribuição.
Uma saída deve ser apontada. Afinal estas pessoas trabalham toda uma vida e não podem receber em troca um mísero salário.
Além disso, toda esta classe que depende da aposentadoria e contribui durante muito tempo não pode ser penalizada pela falta de planejamento dos governos. É preciso garantir a sanidade das contas da previdência e em contrapartida garantir vida digna aos beneficiários.
A justificativa do Instituto é sempre a mesma de que a arrecadação não acompanha a crescente demanda de aposentados e pensionistas. Por isso não é novidade para ninguém que a Previdência trabalha no vermelho e até mesmo utiliza recursos de outros setores para que possa sobreviver.
O mais intrigante de tudo isso é que tal cenário se dá em um país em que os salários pagos nas aposentadorias não são suficientes nem mesmo para compra de medicamentos e alimentação adequada. Isto sem falar da defasagem do valor pago aos beneficiários ao longo dos anos.
Por isso parece ser necessária uma reforma que garanta a sustentabilidade da previdência e, ao encontro disso, salários dignos aos aposentados. Uma das problemáticas que devem ser resolvidas com estratégias eficientes é o caso das agências que compreendem os municípios de economia agrícola e têm baixa contribuição.
Uma saída deve ser apontada. Afinal estas pessoas trabalham toda uma vida e não podem receber em troca um mísero salário.
Além disso, toda esta classe que depende da aposentadoria e contribui durante muito tempo não pode ser penalizada pela falta de planejamento dos governos. É preciso garantir a sanidade das contas da previdência e em contrapartida garantir vida digna aos beneficiários.
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