HC realiza 1,2 milhão de procedimentos por ano
São 500 mil consultas por ano, cerca de 40 mil por mês
O diretor da Famema, José Augusto Ottaiano, diz que a sobrecarga
enfrentada pelo Hospital das Clínicas, é um dos principais problemas
enfrentados pela instituição. A unidade realiza mais de 1,2 milhão de
procedimentos por ano. São 500 mil consultas por ano, cerca de 40 mil
por mês.
“É importante frisar que nosso hospital é diferenciado em alguns
aspectos. Por exemplo, não é incomum oferecermos um medicamento para um
paciente com câncer ao custo de R$ 100 mil”, revelou Ottaiano em
entrevista concedida ao Diário em 2012, ressaltando que todos os casos
graves são encaminhados para o Hospital das Clínicas. Somente o Samu
(Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) realiza mais de 100 viagens
por dia e 40% do atendimento ortopédico se refere a acidentes envolvendo
motos.
SUS
Para Ottaiano, a única forma de solucionar problemas crônicos da
saúde pública é investir no SUS, entender que este sistema é importante
para população. “Deixar outras coisas que não têm prioridade nenhuma de
lado e ver o que realmente é necessário. Em tese isto está no
desenvolvimento da prevenção. Se não houver investimento ficaremos
reclamando do setor público pelo resto da vida”, disse.
Ele diz que os baixos valores pagos pelo SUS pelos procedimentos, impossibilita o trabalho de médicos e enfermeiros.
“Isto não seria difícil (solucionar o problema) já que o governo
federal tem total conhecimento do quanto investe na saúde e quanto seria
necessário para melhorar. O SUS em si como proposta é interessante, o
que ele precisa é ser respeitado e colocado em prática. Agora, se for
por critério político, não vai dar certo.”
São 500 mil consultas por ano, cerca de 40 mil por mês
O diretor da Famema, José Augusto Ottaiano, diz que a sobrecarga
enfrentada pelo Hospital das Clínicas, é um dos principais problemas
enfrentados pela instituição. A unidade realiza mais de 1,2 milhão de
procedimentos por ano. São 500 mil consultas por ano, cerca de 40 mil
por mês.
“É importante frisar que nosso hospital é diferenciado em alguns aspectos. Por exemplo, não é incomum oferecermos um medicamento para um paciente com câncer ao custo de R$ 100 mil”, revelou Ottaiano em entrevista concedida ao Diário em 2012, ressaltando que todos os casos graves são encaminhados para o Hospital das Clínicas. Somente o Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) realiza mais de 100 viagens por dia e 40% do atendimento ortopédico se refere a acidentes envolvendo motos.
SUS
Para Ottaiano, a única forma de solucionar problemas crônicos da saúde pública é investir no SUS, entender que este sistema é importante para população. “Deixar outras coisas que não têm prioridade nenhuma de lado e ver o que realmente é necessário. Em tese isto está no desenvolvimento da prevenção. Se não houver investimento ficaremos reclamando do setor público pelo resto da vida”, disse.
Ele diz que os baixos valores pagos pelo SUS pelos procedimentos, impossibilita o trabalho de médicos e enfermeiros.
“Isto não seria difícil (solucionar o problema) já que o governo federal tem total conhecimento do quanto investe na saúde e quanto seria necessário para melhorar. O SUS em si como proposta é interessante, o que ele precisa é ser respeitado e colocado em prática. Agora, se for por critério político, não vai dar certo.”
“É importante frisar que nosso hospital é diferenciado em alguns aspectos. Por exemplo, não é incomum oferecermos um medicamento para um paciente com câncer ao custo de R$ 100 mil”, revelou Ottaiano em entrevista concedida ao Diário em 2012, ressaltando que todos os casos graves são encaminhados para o Hospital das Clínicas. Somente o Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) realiza mais de 100 viagens por dia e 40% do atendimento ortopédico se refere a acidentes envolvendo motos.
SUS
Para Ottaiano, a única forma de solucionar problemas crônicos da saúde pública é investir no SUS, entender que este sistema é importante para população. “Deixar outras coisas que não têm prioridade nenhuma de lado e ver o que realmente é necessário. Em tese isto está no desenvolvimento da prevenção. Se não houver investimento ficaremos reclamando do setor público pelo resto da vida”, disse.
Ele diz que os baixos valores pagos pelo SUS pelos procedimentos, impossibilita o trabalho de médicos e enfermeiros.
“Isto não seria difícil (solucionar o problema) já que o governo federal tem total conhecimento do quanto investe na saúde e quanto seria necessário para melhorar. O SUS em si como proposta é interessante, o que ele precisa é ser respeitado e colocado em prática. Agora, se for por critério político, não vai dar certo.”
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