40% das queixas no Procon são de quem ainda não recebeu as compras de Natal
Segundo dados do órgão de proteção e defesa
do consumidor de Marília, pelo menos 40% das reclamações foram de
compras feitas pela Internet
Depois da euforia e do período de compras por conta do Natal,
chega a hora das reclamações junto ao Procon. Em Marília, dos 1.814
atendimentos realizados em dezembro, 720 foram relacionados a produtos e
pelo menos 40% de consumidores que fizeram as compras pela Internet e
não receberam o produto.
Uma consumidora, que preferiu não ter o nome divulgado, comprou um
carrinho de bebê para o sobrinho que nasceu no início do mês. Pagou, mas
não levou. Até agora o produto não chegou.
Segundo o supervisor de atendimento do Procon , Guilherme Moraes,
principalmente em dezembro, por causa do volume de vendas, a incidência
de reclamações referentes a compras virtuais cresce consideravelmente.
Por conta disso, o órgão de proteção e defesa do consumidor coloca à
disposição no site do Procon uma lista com mais de 200 sites
considerados de risco e que devem ser evitados pelos consumidores na
hora de realizar a compra.
De acordo com ele, quando a aquisição do produto é feita através de
sites que estão fora desta lista, o Procon tem como interferir a favor
do cliente. Caso contrário, qualquer reparação fica mais difícil.
A orientação do órgão é para que além de ficar atento à lista, o
consumidor analise a proposta apresentada pela empresa, o prazo de
entrega e evite a compra em sites de outros países, já que muitos não
divulgam a taxa de importação que muitas vezes pode ser mais alta que o
próprio bem adquirido.
“A compra pela internet é uma compra no escuro, e todo cuidado é pouco”, comentou Moraes.
Segundo ele, diante das inúmeras possibilidades de compra, é
fundamental que o consumidor desconfie sempre. “Se uma empresa pratica
um preço muito inferior a outra é preciso desconfiar. Ninguém faz
milagre. Na dúvida é melhor não comprar”, afirmou.
Entre as reclamações referentes a compra virtual também estão o
atraso na entrega, entrega de produto com defeito, dificuldade de
contato com a empresa, cobrança indevida e mau atendimento no Serviço de
Atendimento ao Consumidor (SAC). Para o supervisor do Procon, em alguns
casos, a não entrega ou o a entrega fora do prazo pode gerar mais do
que um prejuízo financeiro para quem comprou, mas um “trauma” emocional,
já que o natal tem data certa e o presente, nem sempre pode esperar.
“Se o presente comprado é para a criança, o atraso pode gerar um
problema ainda maior”, comentou.
Depois da euforia e do período de compras por conta do Natal, chega a hora das reclamações junto ao Procon. Em Marília, dos 1.814 atendimentos realizados em dezembro, 720 foram relacionados a produtos e pelo menos 40% de consumidores que fizeram as compras pela Internet e não receberam o produto.
Uma consumidora, que preferiu não ter o nome divulgado, comprou um carrinho de bebê para o sobrinho que nasceu no início do mês. Pagou, mas não levou. Até agora o produto não chegou.
Segundo o supervisor de atendimento do Procon , Guilherme Moraes, principalmente em dezembro, por causa do volume de vendas, a incidência de reclamações referentes a compras virtuais cresce consideravelmente.
Por conta disso, o órgão de proteção e defesa do consumidor coloca à disposição no site do Procon uma lista com mais de 200 sites considerados de risco e que devem ser evitados pelos consumidores na hora de realizar a compra.
De acordo com ele, quando a aquisição do produto é feita através de sites que estão fora desta lista, o Procon tem como interferir a favor do cliente. Caso contrário, qualquer reparação fica mais difícil.
A orientação do órgão é para que além de ficar atento à lista, o consumidor analise a proposta apresentada pela empresa, o prazo de entrega e evite a compra em sites de outros países, já que muitos não divulgam a taxa de importação que muitas vezes pode ser mais alta que o próprio bem adquirido.
“A compra pela internet é uma compra no escuro, e todo cuidado é pouco”, comentou Moraes.
Segundo ele, diante das inúmeras possibilidades de compra, é fundamental que o consumidor desconfie sempre. “Se uma empresa pratica um preço muito inferior a outra é preciso desconfiar. Ninguém faz milagre. Na dúvida é melhor não comprar”, afirmou.
Entre as reclamações referentes a compra virtual também estão o atraso na entrega, entrega de produto com defeito, dificuldade de contato com a empresa, cobrança indevida e mau atendimento no Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC). Para o supervisor do Procon, em alguns casos, a não entrega ou o a entrega fora do prazo pode gerar mais do que um prejuízo financeiro para quem comprou, mas um “trauma” emocional, já que o natal tem data certa e o presente, nem sempre pode esperar. “Se o presente comprado é para a criança, o atraso pode gerar um problema ainda maior”, comentou.
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