30% dos assaltos acontecem na zona sul
A região oeste, segunda com maior incidência de roubos, é mais afetada pelos furtos
Estudo feito pela reportagem do Jornal Diário através do
relatório mensal da SSP (Secretaria de Segurança Pública do Estado de
São Paulo) aponta a zona sul como a região da cidade com maior
incidência de roubos e a segunda de furtos no último mês. Por outro
lado, a maioria dos casos mais violentos - homicídios, tentativas e
mortes no trânsito - foram registrados em outras áreas da cidade.
Na zona sul, que compreende, entre outros bairros, Esplanada, Nova
Marília, Jardim Marajó, Monte Castelo, Parque São Jorge, Parque das
Azaleias e Toffoli, ocorreram 15 dos 51 assaltos registrados na cidade
em todo o mês passado, ou 29,4% do total.
Tradicionalmente apontada pelo relatório oficial como a “líder do
ranking da violência” - foi assim em quase todo o ano passado e nos
últimos meses de fevereiro e março - a zona oeste foi a segunda com
maior incidência de assaltos nos 31 dias de maio, com 14 casos, número
que representa 27,4% do total.
Na zona norte, que abrange o Jardim Santa Antonieta, Aniz Badra,
Castelo Branco, Jânio Quadros, JK, Palmital, Parque das Nações, entre
outros, além do distrito de Padre Nóbrega, foram contabilizados onze
roubos, que correspondem a 21,5%. Região central e leste, com seis e
cinco relatos, respectivamente, completam o ranking.
+ informações
.
Já os registros de furtos, os “primeiros lugares” se invertem. Eles
foram mais comuns na zona oeste, que abriga quase um terço da população
mariliense e é composta pelos bairros Jardim Bandeirantes, Campus
Universitário, Argolo Ferrão, Alto Cafezal, Jardim Cavalari e Salgado
Filho, entre outros. Apenas no mês passado, foram contabilizados na área
69 dos 232 casos, ou 29,7% do total. A zona sul aparece na sequência,
com 47 registros, seguida da zona norte, com 38, centro e leste, com 37
cada.
Área mais afetada pela criminalidade em abril, a zona norte ficou com
a liderança nos crimes contra a vida em maio. Nos 31 dias do mês
passado, a região contabilizou o único homicídio da cidade no período,
além de uma tentativa de duas mortes no trânsito. A zona sul registrou a
outra tentativa de homicídio.
Já nas regiões oeste e central foram computadas três mortes em
acidentes, sendo duas e uma, respectivamente. Considerada a mais segura
da cidade, a zona leste, onde estão localizados os bairros Cascata,
Maria Izabel, Banzato, Esmeraldas e Aeroporto, entre outros, não
contabilizou crimes graves no período.
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30% dos assaltos acontecem na zona sul
A região oeste, segunda com maior incidência de roubos, é mais afetada pelos furtos
Estudo feito pela reportagem do Jornal Diário através do relatório mensal da SSP (Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo) aponta a zona sul como a região da cidade com maior incidência de roubos e a segunda de furtos no último mês. Por outro lado, a maioria dos casos mais violentos - homicídios, tentativas e mortes no trânsito - foram registrados em outras áreas da cidade.
Na zona sul, que compreende, entre outros bairros, Esplanada, Nova Marília, Jardim Marajó, Monte Castelo, Parque São Jorge, Parque das Azaleias e Toffoli, ocorreram 15 dos 51 assaltos registrados na cidade em todo o mês passado, ou 29,4% do total.
Tradicionalmente apontada pelo relatório oficial como a “líder do ranking da violência” - foi assim em quase todo o ano passado e nos últimos meses de fevereiro e março - a zona oeste foi a segunda com maior incidência de assaltos nos 31 dias de maio, com 14 casos, número que representa 27,4% do total.
Na zona norte, que abrange o Jardim Santa Antonieta, Aniz Badra, Castelo Branco, Jânio Quadros, JK, Palmital, Parque das Nações, entre outros, além do distrito de Padre Nóbrega, foram contabilizados onze roubos, que correspondem a 21,5%. Região central e leste, com seis e cinco relatos, respectivamente, completam o ranking.
.
Já os registros de furtos, os “primeiros lugares” se invertem. Eles foram mais comuns na zona oeste, que abriga quase um terço da população mariliense e é composta pelos bairros Jardim Bandeirantes, Campus Universitário, Argolo Ferrão, Alto Cafezal, Jardim Cavalari e Salgado Filho, entre outros. Apenas no mês passado, foram contabilizados na área 69 dos 232 casos, ou 29,7% do total. A zona sul aparece na sequência, com 47 registros, seguida da zona norte, com 38, centro e leste, com 37 cada.
Área mais afetada pela criminalidade em abril, a zona norte ficou com a liderança nos crimes contra a vida em maio. Nos 31 dias do mês passado, a região contabilizou o único homicídio da cidade no período, além de uma tentativa de duas mortes no trânsito. A zona sul registrou a outra tentativa de homicídio.
Já nas regiões oeste e central foram computadas três mortes em acidentes, sendo duas e uma, respectivamente. Considerada a mais segura da cidade, a zona leste, onde estão localizados os bairros Cascata, Maria Izabel, Banzato, Esmeraldas e Aeroporto, entre outros, não contabilizou crimes graves no período.
Estudo feito pela reportagem do Jornal Diário através do relatório mensal da SSP (Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo) aponta a zona sul como a região da cidade com maior incidência de roubos e a segunda de furtos no último mês. Por outro lado, a maioria dos casos mais violentos - homicídios, tentativas e mortes no trânsito - foram registrados em outras áreas da cidade.
Na zona sul, que compreende, entre outros bairros, Esplanada, Nova Marília, Jardim Marajó, Monte Castelo, Parque São Jorge, Parque das Azaleias e Toffoli, ocorreram 15 dos 51 assaltos registrados na cidade em todo o mês passado, ou 29,4% do total.
Tradicionalmente apontada pelo relatório oficial como a “líder do ranking da violência” - foi assim em quase todo o ano passado e nos últimos meses de fevereiro e março - a zona oeste foi a segunda com maior incidência de assaltos nos 31 dias de maio, com 14 casos, número que representa 27,4% do total.
Na zona norte, que abrange o Jardim Santa Antonieta, Aniz Badra, Castelo Branco, Jânio Quadros, JK, Palmital, Parque das Nações, entre outros, além do distrito de Padre Nóbrega, foram contabilizados onze roubos, que correspondem a 21,5%. Região central e leste, com seis e cinco relatos, respectivamente, completam o ranking.
+ informações
Já os registros de furtos, os “primeiros lugares” se invertem. Eles foram mais comuns na zona oeste, que abriga quase um terço da população mariliense e é composta pelos bairros Jardim Bandeirantes, Campus Universitário, Argolo Ferrão, Alto Cafezal, Jardim Cavalari e Salgado Filho, entre outros. Apenas no mês passado, foram contabilizados na área 69 dos 232 casos, ou 29,7% do total. A zona sul aparece na sequência, com 47 registros, seguida da zona norte, com 38, centro e leste, com 37 cada.
Área mais afetada pela criminalidade em abril, a zona norte ficou com a liderança nos crimes contra a vida em maio. Nos 31 dias do mês passado, a região contabilizou o único homicídio da cidade no período, além de uma tentativa de duas mortes no trânsito. A zona sul registrou a outra tentativa de homicídio.
Já nas regiões oeste e central foram computadas três mortes em acidentes, sendo duas e uma, respectivamente. Considerada a mais segura da cidade, a zona leste, onde estão localizados os bairros Cascata, Maria Izabel, Banzato, Esmeraldas e Aeroporto, entre outros, não contabilizou crimes graves no período.
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