Mãe e filha são presas por tráfico em Paraguaçu Paulista
Porções de cocaína e mais de R$ 1,5 mil em dinheiro foram apreendidos na ação
Mãe e filha de apenas 13 anos foram presas durante uma operação deflagrada pela Polícia Civil de Paraguaçu Paulista (75 km de Marília), ontem de manhã (22), acusadas de promoverem o tráfico de drogas. Porções de cocaína e mais de R$ 1,5 mil em dinheiro foram apreendidos na ação, além de um televisor LCD 32” e duas bicicletas suspeitas de serem produtos de furtos.
Na operação que mobilizou policiais civis de Paraguaçu e Assis, foram cumpridos seis mandados de busca e apreensão. Em deles, em casa na rua Francisco Gonçalves, na Vila Nova, Ieda Cardoso, 34, e sua filha de 13 anos foram pressas. No imóvel, alvo de dezenas de denúncias anônimas a cerca da promoção do tráfico de drogas, foram apreendidas dez porções de cocaína, além da quantia em dinheiro.
As duas foram levadas para a delegacia da cidade, onde foram autuadas em flagrante e encaminhadas para a cadeia feminina de Lutécia. A adolescente aguarda, em cela especial, transferência para uma unidade da Fundação Casa, antiga Febem. Pelo crime, Ieda pode pegar até 15 anos de prisão em regime fechado.
Mãe e filha de apenas 13 anos foram presas durante uma operação deflagrada pela Polícia Civil de Paraguaçu Paulista (75 km de Marília), ontem de manhã (22), acusadas de promoverem o tráfico de drogas. Porções de cocaína e mais de R$ 1,5 mil em dinheiro foram apreendidos na ação, além de um televisor LCD 32” e duas bicicletas suspeitas de serem produtos de furtos.
Na operação que mobilizou policiais civis de Paraguaçu e Assis, foram cumpridos seis mandados de busca e apreensão. Em deles, em casa na rua Francisco Gonçalves, na Vila Nova, Ieda Cardoso, 34, e sua filha de 13 anos foram pressas. No imóvel, alvo de dezenas de denúncias anônimas a cerca da promoção do tráfico de drogas, foram apreendidas dez porções de cocaína, além da quantia em dinheiro.
As duas foram levadas para a delegacia da cidade, onde foram autuadas em flagrante e encaminhadas para a cadeia feminina de Lutécia. A adolescente aguarda, em cela especial, transferência para uma unidade da Fundação Casa, antiga Febem. Pelo crime, Ieda pode pegar até 15 anos de prisão em regime fechado.
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