População da zona sul também sofre com a falta d’água
Nenhum motivo aparente explica problema na região. Daem não explica motivo do desabastecimento
Desta vez é a população da zona sul que está sendo atingida pela
falta de abastecimento de água na cidade. Isso apesar do problema no
sistema de distribuição do Daem ter ocorrido em poço profundo que
abastece a zona norte. Departamento ainda não se justificou sobre o
caso.
Na residência do comerciante Francisco Lima, 37, a água para nas
torneiras todas as noites. Francisco, que mora com sua família há cinco
anos no bairro Monte Castelo, revela que o jeito foi comprar uma caixa
d’água para não ter dor de cabeça. E mesmo assim, ainda precisa buscar
mais na fonte que fica na avenida João Ramalho.
“A gente sabe que reclamar não adianta, então a gente acaba tomando
uma providência por nós mesmos”, comenta. Segundo conta, Francisco optou
logo por uma caixa d’água de dois mil litros que evita que o líquido
falte em sua casa.
“Já passei bons apertos sem água nessa casa, então resolvi comprar,
pois a gente trabalha e paga as contas para ter um mínimo de atendimento
básico. Mas, infelizmente, nem com isso podemos contar”, fala.
Na região onde a auxiliar de reciclagem Luciana Aparecida Mezote, 36,
mora, a falta de água é uma constante. Ela considera situação
entristecedora, pois demonstra a falta de respeito com o cidadão. “Uns
ganham mais e outros menos, mas todo mundo merece atendimento, respeito e
dignidade. Se a população faltasse com o seu compromisso, tudo bem, mas
tenho certeza que não falta. Pelo contrário, se não arcar com as
responsabilidades, ainda corre o risco de cortarem a água ou ficar com o
nome sujo na praça”, reclama.
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População da zona sul também sofre com a falta d’água
Nenhum motivo aparente explica problema na região. Daem não explica motivo do desabastecimento
Desta vez é a população da zona sul que está sendo atingida pela falta de abastecimento de água na cidade. Isso apesar do problema no sistema de distribuição do Daem ter ocorrido em poço profundo que abastece a zona norte. Departamento ainda não se justificou sobre o caso.
Na residência do comerciante Francisco Lima, 37, a água para nas torneiras todas as noites. Francisco, que mora com sua família há cinco anos no bairro Monte Castelo, revela que o jeito foi comprar uma caixa d’água para não ter dor de cabeça. E mesmo assim, ainda precisa buscar mais na fonte que fica na avenida João Ramalho.
“A gente sabe que reclamar não adianta, então a gente acaba tomando uma providência por nós mesmos”, comenta. Segundo conta, Francisco optou logo por uma caixa d’água de dois mil litros que evita que o líquido falte em sua casa.
“Já passei bons apertos sem água nessa casa, então resolvi comprar, pois a gente trabalha e paga as contas para ter um mínimo de atendimento básico. Mas, infelizmente, nem com isso podemos contar”, fala.
Na região onde a auxiliar de reciclagem Luciana Aparecida Mezote, 36, mora, a falta de água é uma constante. Ela considera situação entristecedora, pois demonstra a falta de respeito com o cidadão. “Uns ganham mais e outros menos, mas todo mundo merece atendimento, respeito e dignidade. Se a população faltasse com o seu compromisso, tudo bem, mas tenho certeza que não falta. Pelo contrário, se não arcar com as responsabilidades, ainda corre o risco de cortarem a água ou ficar com o nome sujo na praça”, reclama.
Desta vez é a população da zona sul que está sendo atingida pela falta de abastecimento de água na cidade. Isso apesar do problema no sistema de distribuição do Daem ter ocorrido em poço profundo que abastece a zona norte. Departamento ainda não se justificou sobre o caso.
Na residência do comerciante Francisco Lima, 37, a água para nas torneiras todas as noites. Francisco, que mora com sua família há cinco anos no bairro Monte Castelo, revela que o jeito foi comprar uma caixa d’água para não ter dor de cabeça. E mesmo assim, ainda precisa buscar mais na fonte que fica na avenida João Ramalho.
“A gente sabe que reclamar não adianta, então a gente acaba tomando uma providência por nós mesmos”, comenta. Segundo conta, Francisco optou logo por uma caixa d’água de dois mil litros que evita que o líquido falte em sua casa.
“Já passei bons apertos sem água nessa casa, então resolvi comprar, pois a gente trabalha e paga as contas para ter um mínimo de atendimento básico. Mas, infelizmente, nem com isso podemos contar”, fala.
Na região onde a auxiliar de reciclagem Luciana Aparecida Mezote, 36, mora, a falta de água é uma constante. Ela considera situação entristecedora, pois demonstra a falta de respeito com o cidadão. “Uns ganham mais e outros menos, mas todo mundo merece atendimento, respeito e dignidade. Se a população faltasse com o seu compromisso, tudo bem, mas tenho certeza que não falta. Pelo contrário, se não arcar com as responsabilidades, ainda corre o risco de cortarem a água ou ficar com o nome sujo na praça”, reclama.
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