Bairro JK já soma 11 casos de dengue no ano
No total são 18 casos; última ocorrência foi registrada na semana passada
A divisão de zoonoses encerrou o trabalho de nebulização contra o
mosquito da dengue na cidade. A informação é do coordenador da divisão
Lupércio Garrido. Até agora foram contabilizados 18 casos, sendo que a
região com maior número de ocorrências foi o JK.
O último caso foi confirmado na semana passada. “O bairro já foi
nebulizado, por isso as chances de novos casos são mínimas”, comenta.
Por enquanto o trabalho de nebulização na cidade está encerrado”,
segundo o coordenador que agora programa uma avaliação do trabalho que
deve ser desenvolvido em pontos estratégicos.
O período de frio, de acordo com Lupércio, dificulta a proliferação
do mosquito. Entretanto, as chuvas facilitam a formação de focos do
Aedes aegypti. “É preciso ficar atento, pois para formar poças d’água é
muito fácil. A gente não pode descansar até que seja completamente
eliminado”, diz.
Lupércio considera a situação do município sob controle. Os casos
este ano foram registrados nas áreas de abrangência das unidades de
Saúde do bairro Santa Antonieta (1 caso), JK (11 ocorrências), Aeroporto
(1), Jardim América IV (1), Alto Cafezal (1), Teruel (1) e Nova Marília
(2).
LEISHMANIOSE
O inquérito canino que estava marcado para recomeçar ontem foi
prorrogado para os próximos dias. O município recebeu cerca de 500
unidades de teste rápido para iniciar a ação que deve investigar também
os cães que já passaram pelo inquérito.
O primeiro caso de Leishmaniose em humanos foi diagnosticado em
Marília em outubro do ano passado em uma criança, moradora da zona norte
da cidade. Desde então, ações para identificar cães hospedeiros da
doença foram feitas, assim como barreiras químicas para evitar a
proliferação.
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Bairro JK já soma 11 casos de dengue no ano
No total são 18 casos; última ocorrência foi registrada na semana passada
A divisão de zoonoses encerrou o trabalho de nebulização contra o mosquito da dengue na cidade. A informação é do coordenador da divisão Lupércio Garrido. Até agora foram contabilizados 18 casos, sendo que a região com maior número de ocorrências foi o JK.
O último caso foi confirmado na semana passada. “O bairro já foi nebulizado, por isso as chances de novos casos são mínimas”, comenta. Por enquanto o trabalho de nebulização na cidade está encerrado”, segundo o coordenador que agora programa uma avaliação do trabalho que deve ser desenvolvido em pontos estratégicos.
O período de frio, de acordo com Lupércio, dificulta a proliferação do mosquito. Entretanto, as chuvas facilitam a formação de focos do Aedes aegypti. “É preciso ficar atento, pois para formar poças d’água é muito fácil. A gente não pode descansar até que seja completamente eliminado”, diz.
Lupércio considera a situação do município sob controle. Os casos este ano foram registrados nas áreas de abrangência das unidades de Saúde do bairro Santa Antonieta (1 caso), JK (11 ocorrências), Aeroporto (1), Jardim América IV (1), Alto Cafezal (1), Teruel (1) e Nova Marília (2).
LEISHMANIOSE
O inquérito canino que estava marcado para recomeçar ontem foi prorrogado para os próximos dias. O município recebeu cerca de 500 unidades de teste rápido para iniciar a ação que deve investigar também os cães que já passaram pelo inquérito.
O primeiro caso de Leishmaniose em humanos foi diagnosticado em Marília em outubro do ano passado em uma criança, moradora da zona norte da cidade. Desde então, ações para identificar cães hospedeiros da doença foram feitas, assim como barreiras químicas para evitar a proliferação.
A divisão de zoonoses encerrou o trabalho de nebulização contra o mosquito da dengue na cidade. A informação é do coordenador da divisão Lupércio Garrido. Até agora foram contabilizados 18 casos, sendo que a região com maior número de ocorrências foi o JK.
O último caso foi confirmado na semana passada. “O bairro já foi nebulizado, por isso as chances de novos casos são mínimas”, comenta. Por enquanto o trabalho de nebulização na cidade está encerrado”, segundo o coordenador que agora programa uma avaliação do trabalho que deve ser desenvolvido em pontos estratégicos.
O período de frio, de acordo com Lupércio, dificulta a proliferação do mosquito. Entretanto, as chuvas facilitam a formação de focos do Aedes aegypti. “É preciso ficar atento, pois para formar poças d’água é muito fácil. A gente não pode descansar até que seja completamente eliminado”, diz.
Lupércio considera a situação do município sob controle. Os casos este ano foram registrados nas áreas de abrangência das unidades de Saúde do bairro Santa Antonieta (1 caso), JK (11 ocorrências), Aeroporto (1), Jardim América IV (1), Alto Cafezal (1), Teruel (1) e Nova Marília (2).
LEISHMANIOSE
O inquérito canino que estava marcado para recomeçar ontem foi prorrogado para os próximos dias. O município recebeu cerca de 500 unidades de teste rápido para iniciar a ação que deve investigar também os cães que já passaram pelo inquérito.
O primeiro caso de Leishmaniose em humanos foi diagnosticado em Marília em outubro do ano passado em uma criança, moradora da zona norte da cidade. Desde então, ações para identificar cães hospedeiros da doença foram feitas, assim como barreiras químicas para evitar a proliferação.
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