Professores da rede estadual iniciam paralisação em 37 escolas da cidade
Adesão deve aumentar até sexta-feira (16), último dia previsto para o movimento
As 37 escolas da rede estadual de ensino de Marília devem ser afetadas pela paralisação dos professores a partir de hoje. A medida segue o movimento que ocorre em todo o estado de São Paulo até a próxima sexta-feira (16). Três mil profissionais atuam na rede em Marília, mas de acordo com o diretor estadual da Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado), Juvenal Aguiar a adesão da categoria deve ocorrer em ordem crescente no decorrer da paralisação.
“Os representantes e conselheiros das escolas vão dar início a greve que terá sua maior adesão na sexta”, disse.
A primeira atitude dos integrantes será a visita às escolas para divulgar a paralisação e obter mais corpo para o movimento, com a distribuição de carta aberta à população com as reivindicações da categoria. Já na quinta-feira (15) a noite, cerca de 80 professores embarcam para a cidade de São Paulo onde o sindicato fará uma assembleia em frente ao Palácio dos Bandeirantes.
“Nesse encontro pretendemos elevar nossas reivindicações e discutir os rumos do movimento que pode ou não continuar na próxima semana”, disse Aguiar que não descarta um movimento pipoca nas próximas semanas. Ou seja, alguns dias trabalhando e outros parados.
Os professores pedem o pagamento do piso salarial ao magistério usando melhor os recursos do Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação), elevando o reajuste de 5% para 22%, porcentagem de aumento da verba federal destinada à educação básica. O cumprimento ou ampliação da atividade de jornada extraclasse (mínimo de 1/3 da carga horária dos docentes da educação básica), também faz parte das bandeiras levantadas pela categoria.
Com Gabriel, 7, e Paulo, 15, matriculados em escolas estaduais, a gerente comercial Ângela Leal, 36, teme a defasagem na educação dos filhos caso a greve se estenda por muito tempo. “A greve é necessária, mas só em último caso. Espero que esses três dias sejam suficientes e os professores voltem às salas de aula o quanto antes”, disse.
As 37 escolas da rede estadual de ensino de Marília devem ser afetadas pela paralisação dos professores a partir de hoje. A medida segue o movimento que ocorre em todo o estado de São Paulo até a próxima sexta-feira (16). Três mil profissionais atuam na rede em Marília, mas de acordo com o diretor estadual da Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado), Juvenal Aguiar a adesão da categoria deve ocorrer em ordem crescente no decorrer da paralisação.
“Os representantes e conselheiros das escolas vão dar início a greve que terá sua maior adesão na sexta”, disse.
A primeira atitude dos integrantes será a visita às escolas para divulgar a paralisação e obter mais corpo para o movimento, com a distribuição de carta aberta à população com as reivindicações da categoria. Já na quinta-feira (15) a noite, cerca de 80 professores embarcam para a cidade de São Paulo onde o sindicato fará uma assembleia em frente ao Palácio dos Bandeirantes.
“Nesse encontro pretendemos elevar nossas reivindicações e discutir os rumos do movimento que pode ou não continuar na próxima semana”, disse Aguiar que não descarta um movimento pipoca nas próximas semanas. Ou seja, alguns dias trabalhando e outros parados.
Os professores pedem o pagamento do piso salarial ao magistério usando melhor os recursos do Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação), elevando o reajuste de 5% para 22%, porcentagem de aumento da verba federal destinada à educação básica. O cumprimento ou ampliação da atividade de jornada extraclasse (mínimo de 1/3 da carga horária dos docentes da educação básica), também faz parte das bandeiras levantadas pela categoria.
Com Gabriel, 7, e Paulo, 15, matriculados em escolas estaduais, a gerente comercial Ângela Leal, 36, teme a defasagem na educação dos filhos caso a greve se estenda por muito tempo. “A greve é necessária, mas só em último caso. Espero que esses três dias sejam suficientes e os professores voltem às salas de aula o quanto antes”, disse.
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