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Postado em 12/03/2015 às 01:00

Homem que confessou morte de PM aposentado é absolvido

Por maioria, jurados consideraram válida tese de legítima defesa

Categoria: Polícia

ABSOLVIDO - Jurados consideraram justas as motivações do pedreiro que cometeu crime passional - Paulo Cansini
O Tribunal do Júri de Marília, por maioria, decidiu absolver o pedreiro Alexandro Mateus de Souza, 28 anos, acusado de matar um policial militar aposentado em 2010, na estrada Marília-Avencas, zona oeste da cidade. O réu confessou o crime, mas alegou legítima defesa.
O julgamento começou às 10 horas, com a escolha de dois homens e cinco mulheres para compor o júri. Souza foi ouvido e reiterou a confissão, mas disse que agiu para proteger a própria vida, já que teria sido ameaçado e estava sendo agredido pelo policial da reserva. A desavença entre eles teria motivos passionais.
O promotor de justiça Rafael Abujamra manteve a denúncia de homicídio doloso (com a intenção de matar) e qualificado (emboscada ou uso de meio que dificultou a defesa da vítima). Para o promotor, não ficou comprovada a ameaça à vida do pedreiro que justificasse os disparos contra o policial.
O advogado de defesa Rubens Neres Sant’Anna alegou ainda, em favor do réu, a desvantagem física que ele teria frente ao policial militar, que já o teria intimidado e possuía meios de concretizar a ameaça.
Com a absolvição nesta quarta-feira, Souza passou pelo seu segundo julgamento. Na primeira vez que sentou-se no banco dos réus, ele foi absolvido, mas o Ministério Público recorreu e conseguiu a anulação. Agora, os recursos se esgotaram.
 O CRIME
Ananias Carlos dos Santos, de 48 anos, conhecido como Tiba, morreu com dois tiros disparados contra o tórax e o abdômen, nas proximidades do Jardim Flamingo. Ele teria chegado de carro até o local, onde encontrou o desafeto. Segundo a versão do pedreiro, houve discussão e ameaça, antes dos disparos.  Santos foi socorrido em uma viatura da própria Polícia Militar, mas morreu pouco após chegar no Pronto Socorro do Hospital das Clínicas. 

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