Protesto reúne 200 estudantes em frente ao prédio da Câmara
Entre as bandeiras defendidas pelo grupo estavam questões de nível nacional, como maior investimento na saúde e educação
BIA BARTHOLOMEU
A tarde de ontem foi marcada por novos protestos nas ruas de Marília.
Segundo estimativa da Polícia Militar, cerca de 200 manifestantes se
reuniram em frente à Câmara no momento em que acontecia a sessão
ordinária. O movimento teve início por volta das 18h. O policiamento foi
reforçado em frente à prefeitura e também no prédio do Legislativo.
Segundo o major Marcelo Martins, os policiais estavam no local para
garantir a segurança dos manifestantes e também evitar eventuais danos
ao patrimônio público, como aconteceu na última terça-feira (18), quando
alguns vândalos depredaram o prédio da administração pública.
Entre as bandeiras defendidas pelo grupo estavam questões de nível
nacional, como maior investimento na saúde e educação, além do
cancelamento da copa do mundo no Brasil e da tarifa zero para transporte
coletivo.
Um grupo de estudantes de diversas idades se reuniu para lutar por
melhorias no Brasil. Os amigos Bianca Teixeira, 14; Giovanny Santana,
17; Beatriz Santana, 13; Flávio Ortgea, 15; Natali Carrijo, 19, e
Vinicius Alexandre da Silva, 14, pintaram o rosto e foram para rua.
Segundo eles, a principal luta é por melhorias na saúde e educação do
país. “Estamos na rua para realizar uma revolução em nosso país,
enquanto a situação não melhorar, não vamos parar de lutar”, disse os
estudantes.
Após mais de uma hora de protesto em frente ao Legislativo, o grupo
foi dividido e enquanto uma parte percorreu várias vias da cidade, em
especial avenida Sampaio Vidal, rua Paraná e avenida República, outra
permaneceu em frente ao prédio do legislativo. Para amenizar o barulho e
a revolta dos manifestantes, o presidente da casa, Luiz Eduardo Nardi,
atendeu um grupo de representantes e nomeou duas comissões para ouvir as
reivindicações. Por cerca de 30 minutos, os vereadores Sonia Tonin,
José Menezes, Silvio Harada participaram de uma comissão, enquanto os
vereadores José Bassiga, Marcos Custódio e Cícero da Farmácia
recepcionaram outro grupo no andar de cima do prédio. Após as reuniões,
ficou decidido que será realizada uma audiência pública para que sejam
ouvidas as vozes das manifestações que estão ocorrendo na rua. A data e a
pauta de discussão ainda não foram definidas.
BIA BARTHOLOMEU
A tarde de ontem foi marcada por novos protestos nas ruas de Marília. Segundo estimativa da Polícia Militar, cerca de 200 manifestantes se reuniram em frente à Câmara no momento em que acontecia a sessão ordinária. O movimento teve início por volta das 18h. O policiamento foi reforçado em frente à prefeitura e também no prédio do Legislativo. Segundo o major Marcelo Martins, os policiais estavam no local para garantir a segurança dos manifestantes e também evitar eventuais danos ao patrimônio público, como aconteceu na última terça-feira (18), quando alguns vândalos depredaram o prédio da administração pública.
Entre as bandeiras defendidas pelo grupo estavam questões de nível nacional, como maior investimento na saúde e educação, além do cancelamento da copa do mundo no Brasil e da tarifa zero para transporte coletivo.
Um grupo de estudantes de diversas idades se reuniu para lutar por melhorias no Brasil. Os amigos Bianca Teixeira, 14; Giovanny Santana, 17; Beatriz Santana, 13; Flávio Ortgea, 15; Natali Carrijo, 19, e Vinicius Alexandre da Silva, 14, pintaram o rosto e foram para rua. Segundo eles, a principal luta é por melhorias na saúde e educação do país. “Estamos na rua para realizar uma revolução em nosso país, enquanto a situação não melhorar, não vamos parar de lutar”, disse os estudantes.
Após mais de uma hora de protesto em frente ao Legislativo, o grupo foi dividido e enquanto uma parte percorreu várias vias da cidade, em especial avenida Sampaio Vidal, rua Paraná e avenida República, outra permaneceu em frente ao prédio do legislativo. Para amenizar o barulho e a revolta dos manifestantes, o presidente da casa, Luiz Eduardo Nardi, atendeu um grupo de representantes e nomeou duas comissões para ouvir as reivindicações. Por cerca de 30 minutos, os vereadores Sonia Tonin, José Menezes, Silvio Harada participaram de uma comissão, enquanto os vereadores José Bassiga, Marcos Custódio e Cícero da Farmácia recepcionaram outro grupo no andar de cima do prédio. Após as reuniões, ficou decidido que será realizada uma audiência pública para que sejam ouvidas as vozes das manifestações que estão ocorrendo na rua. A data e a pauta de discussão ainda não foram definidas.
A tarde de ontem foi marcada por novos protestos nas ruas de Marília. Segundo estimativa da Polícia Militar, cerca de 200 manifestantes se reuniram em frente à Câmara no momento em que acontecia a sessão ordinária. O movimento teve início por volta das 18h. O policiamento foi reforçado em frente à prefeitura e também no prédio do Legislativo. Segundo o major Marcelo Martins, os policiais estavam no local para garantir a segurança dos manifestantes e também evitar eventuais danos ao patrimônio público, como aconteceu na última terça-feira (18), quando alguns vândalos depredaram o prédio da administração pública.
Entre as bandeiras defendidas pelo grupo estavam questões de nível nacional, como maior investimento na saúde e educação, além do cancelamento da copa do mundo no Brasil e da tarifa zero para transporte coletivo.
Um grupo de estudantes de diversas idades se reuniu para lutar por melhorias no Brasil. Os amigos Bianca Teixeira, 14; Giovanny Santana, 17; Beatriz Santana, 13; Flávio Ortgea, 15; Natali Carrijo, 19, e Vinicius Alexandre da Silva, 14, pintaram o rosto e foram para rua. Segundo eles, a principal luta é por melhorias na saúde e educação do país. “Estamos na rua para realizar uma revolução em nosso país, enquanto a situação não melhorar, não vamos parar de lutar”, disse os estudantes.
Após mais de uma hora de protesto em frente ao Legislativo, o grupo foi dividido e enquanto uma parte percorreu várias vias da cidade, em especial avenida Sampaio Vidal, rua Paraná e avenida República, outra permaneceu em frente ao prédio do legislativo. Para amenizar o barulho e a revolta dos manifestantes, o presidente da casa, Luiz Eduardo Nardi, atendeu um grupo de representantes e nomeou duas comissões para ouvir as reivindicações. Por cerca de 30 minutos, os vereadores Sonia Tonin, José Menezes, Silvio Harada participaram de uma comissão, enquanto os vereadores José Bassiga, Marcos Custódio e Cícero da Farmácia recepcionaram outro grupo no andar de cima do prédio. Após as reuniões, ficou decidido que será realizada uma audiência pública para que sejam ouvidas as vozes das manifestações que estão ocorrendo na rua. A data e a pauta de discussão ainda não foram definidas.
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