Queda nas doações de sangue compromete atendimento
Número de bolsas é insuficiente para
atender as necessidades do hospital. Hemocentro inicia a campanha
“Operação Hemofolia. No bloco da vida a alegria só depende de você”
O sinal de alerta acionado pelo Hemocentro de Marília nos
primeiros dias do ano permanece. O número de doadores ainda é pequeno.
Desde 2 de janeiro até ontem a média era de 45 doações por dia,
quantidade bem abaixo das 60 considerada ideal para atender as
necessidades do hospital. Na última quinta-feira, o banco de sangue
contava com 24 bolsas do tipo O negativo e 124 tipo O positivo. Estoque
considerado insuficiente pelo Hemocentro. Diante desse quadro, a
alternativa da unidade tem sido reduzir o número de bolsas quando
solicitadas.
“Se um paciente precisa, por exemplo, de três bolsas de sangue,
oferecemos duas, como forma de adequar as solicitações ao estoque
existente”, explicou a assistente social do Hemocentro, Daiane Galleti
dos Santos.
Segundo ela, a queda nas doações tradicionalmente caiu no começo do
ano por conta das férias, no entanto, a necessidade continua. “Além de
atender os pacientes de Marília, os hospitais também assistem a região, o
que aumenta ainda mais nossa demanda. Precisamos reverter essa baixa o
mais rápido possível”, frisou. Até ontem a baixa no estoque do Banco de
Sangue não havia comprometido a realização de cirurgias.
CARNAVAL
Se antevendo a um novo período de queda de doações e aumento nas
solicitações, o Hemocentro inicia, nos próximos dias, a campanha
“Operação Hemofolia. No bloco da vida a alegria só depende de você”.
Outdoors ilustrativos vão ser instalados em pontos estratégicos da
cidade com o objetivo de conscientizar a comunidade a fazer a doação
espontânea de sangue.
Conforme destacou a assistente social do Hemocentro, Daiane Galleti
dos Santos, no período de carnaval aumenta o número de acidentes e de
ocorrências causadas pelo excesso de álcool e drogas. “Tudo é mais. Daí a
necessidade de prevenirmos uma nova baixa de estoque”, afirmou.
No dia 2, o Hemocentro em parceria com o Circo estará participando do
desfile de carnaval, na rua São Luiz, convocando a população a aderir a
campanha.
SOLIDARIEDADE
Em resposta às campanhas promovidas pelo Hemocentro e a divulgação na
mídia, a aposentada Maria Aparecida Amancio, 54, doadora há mais de
cinco anos, procurou o Banco de Sangue. “É muito importante ser doador.
Se posso e tenho saúde para doar, porque não dividir e ajudar salvar
vidas”, comentou.
Consciente da importância da doação, Maria Aparecida incentiva outras
pessoas a doar. “Motivo as pessoas a procurar o banco de sangue desde
que trabalhava. Hoje, trago pessoas da minha família”, disse.
Doador desde 2008, o aposentado Idiomar Naomi Honjoya, 55, defende a
doação espontânea como ato de solidariedade. “Todo mundo devia doar. Com
um ato simples a gente salva vidas”, destacou.
O sinal de alerta acionado pelo Hemocentro de Marília nos primeiros dias do ano permanece. O número de doadores ainda é pequeno. Desde 2 de janeiro até ontem a média era de 45 doações por dia, quantidade bem abaixo das 60 considerada ideal para atender as necessidades do hospital. Na última quinta-feira, o banco de sangue contava com 24 bolsas do tipo O negativo e 124 tipo O positivo. Estoque considerado insuficiente pelo Hemocentro. Diante desse quadro, a alternativa da unidade tem sido reduzir o número de bolsas quando solicitadas.
“Se um paciente precisa, por exemplo, de três bolsas de sangue, oferecemos duas, como forma de adequar as solicitações ao estoque existente”, explicou a assistente social do Hemocentro, Daiane Galleti dos Santos.
Segundo ela, a queda nas doações tradicionalmente caiu no começo do ano por conta das férias, no entanto, a necessidade continua. “Além de atender os pacientes de Marília, os hospitais também assistem a região, o que aumenta ainda mais nossa demanda. Precisamos reverter essa baixa o mais rápido possível”, frisou. Até ontem a baixa no estoque do Banco de Sangue não havia comprometido a realização de cirurgias.
CARNAVAL
Se antevendo a um novo período de queda de doações e aumento nas solicitações, o Hemocentro inicia, nos próximos dias, a campanha “Operação Hemofolia. No bloco da vida a alegria só depende de você”. Outdoors ilustrativos vão ser instalados em pontos estratégicos da cidade com o objetivo de conscientizar a comunidade a fazer a doação espontânea de sangue.
Conforme destacou a assistente social do Hemocentro, Daiane Galleti dos Santos, no período de carnaval aumenta o número de acidentes e de ocorrências causadas pelo excesso de álcool e drogas. “Tudo é mais. Daí a necessidade de prevenirmos uma nova baixa de estoque”, afirmou.
No dia 2, o Hemocentro em parceria com o Circo estará participando do desfile de carnaval, na rua São Luiz, convocando a população a aderir a campanha.
SOLIDARIEDADE
Em resposta às campanhas promovidas pelo Hemocentro e a divulgação na mídia, a aposentada Maria Aparecida Amancio, 54, doadora há mais de cinco anos, procurou o Banco de Sangue. “É muito importante ser doador. Se posso e tenho saúde para doar, porque não dividir e ajudar salvar vidas”, comentou.
Consciente da importância da doação, Maria Aparecida incentiva outras pessoas a doar. “Motivo as pessoas a procurar o banco de sangue desde que trabalhava. Hoje, trago pessoas da minha família”, disse.
Doador desde 2008, o aposentado Idiomar Naomi Honjoya, 55, defende a doação espontânea como ato de solidariedade. “Todo mundo devia doar. Com um ato simples a gente salva vidas”, destacou.
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